tag:blogger.com,1999:blog-89424515621316664082024-03-21T05:40:18.660-03:00HamanndahBem vindos ao meu blog!!!
Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.comBlogger388125tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-10332406724057195672016-08-29T00:00:00.000-03:002016-09-14T16:58:09.611-03:00Deixem a mulher homossexual ser livre !<br />
Hoje, 29 de Agosto, é o dia da <a href="http://blogueirasfeministas.com/2013/08/lesbianidade-uma-forma-de-resistencia/">Visibilidade Lésbica e Bissexual</a><br />
<br />
Foi em 29 de Agosto de 1996 que deu-se o Primeiro Seminário Nacional de Lésbicas - SENALE do Brasil<br />
<br />
Vou dar o meu pitaco sobre a Sexualidade Feminina, no caso, a opção homossexual de algumas mulheres.<br />
<br />
Em pleno terceiro milênio, ainda existem pessoas que querem decidir como e quando uma mulher pode usar a sua vagina e sua sexualidade.<br />
<br />
Muitos homens , e mulheres , também, machistas ofendem-se profundamente quando uma mulher homossexual resolve assumir sua sexualidade, sem culpa, nem medos.<br />
<br />
Inclusive, muitas são agredidas verbal/fisicamente pela sua opção. Duvidam? Cliquem <a href="http://queerlisboa.pt/filme/difficult-love">aqui</a><br />
<br />
Sim, isto é uma realidade. Existem "estupros corretivos", não apenas na África do Sul , como em todo o mundo. <br />
<br />
Esses machistas não admitem que a mulher possa querer ter sexo e prazer com outro ser humano que não seja do sexo oposto.<br />
<br />
Eu sou hétero, gosto de sexo com homem, homem bom e carinhoso, é claro, mas respeito a mulher que quer ter prazer apenas com outra mulher e, também, as bi, que preferem transar com pessoas de ambos os gêneros.<br />
<br />
Considero imaturo um homem se sentir ofendido por causa da negação de uma mulher em querer fazer sexo com ele, se ela for lésbica e desejar se relacionar com outras mulheres ou se ela for hétero e não desejar ir para cama com um ou outro homem e sim com outro, de sua livre escolha, da mesma forma que considero imatura uma mulher que não aceita a homossexualidade masculina, nem aceita quando um homem não quer se relacionar sexualmente com ela, mas isso é assunto para outro tópico.<br />
<br />
O tópico aqui, no momento, é o dia Nacional da Visibilidade Lésbica/Bi e o direito da mulher fazer sexo com uma pessoa do mesmo sexo, sem ser agredida pela sua opção sexual.<br />
<br />
É como se a mulher não pudesse ser livre para decidir , enquanto pessoa, a autenticidade dos seus desejos sexuais , o direito ao seu prazer sexual com quem ela bem queira e entende, claro, com mútuo consentimento e muito carinho e intimidade.<br />
<br />
A mulher homossexual/bi é vista como uma "hétero mal-amada" que não conseguiu ser feliz com uma pessoa do sexo oposto e, "para se vingar", resolve escolher uma parceira do mesmo sexo<br />
<br />
Essa visão é preconceituosa e misógina, pois tira o direito dela de escolha de com quem ela queira ir para a cama<br />
<br />
Muitas mulheres descobrem-se homossexuais/bi depois de ter vários relacionamentos afetivos com homens; outras mulheres, sempre se sentiram como lésbicas/bi e são felizes na sua escolha.<br />
<br />
Ela tem direito de exercer sua sexualidade, homo,bi ou hétero, e de ser feliz e respeitada em suas escolhas<br />
<br />
Viva a plena expressão da sexualidade da mulher!!! Seja hétero ou homo ou bi.<br />
<br />
Por Hamanndah<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju-uAYHPXnYsSej-Mfyo5FlgPwb1mcsKzJjHvqrX1De_gplQ_6YNir1WZKWpS7SX7sfqMHwUgbWB9_r4lcMCHxEU4BAR94Dk1m121eYC8GViopEsEw-44vimToVakKPFoZZ-sCkcEqrk8B/s1600/mural-Las-Safinas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEju-uAYHPXnYsSej-Mfyo5FlgPwb1mcsKzJjHvqrX1De_gplQ_6YNir1WZKWpS7SX7sfqMHwUgbWB9_r4lcMCHxEU4BAR94Dk1m121eYC8GViopEsEw-44vimToVakKPFoZZ-sCkcEqrk8B/s400/mural-Las-Safinas.jpg" width="400" xaa="true" /></a></div>
<br />
<span style="color: red;"><b>Imagem do Grupo de Lésbicas argentinas La Safinas. Em memória de <a href="http://www.youtube.com/watch?v=na-Dmsob9Zg">Natália Gaitan</a></b></span><br />
<br />Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-14380684338087650722016-08-23T00:00:00.000-03:002016-09-14T16:58:35.376-03:00Hoje escolhi ser o DIA DE PROVAR QUE MULHER NORMAL....<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxXNNWMkN4HtdV5mIc8UQ2vYW4Dp6vBbK_FkVRpuB9sWvGqHtM4P8VRWKF_pRNd15Fly4bsg5R3pcxqzI7vgP3rQOs9tY1b_vmlQUrZu-_aI4jf3FMuLHPBjNy6pjGYA-bZwxXET7z0Ea/s1600/1+a+1+a+a+a+a+nel+nao+existe+mulher+q+gosta+de+apanhar.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="448" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxXNNWMkN4HtdV5mIc8UQ2vYW4Dp6vBbK_FkVRpuB9sWvGqHtM4P8VRWKF_pRNd15Fly4bsg5R3pcxqzI7vgP3rQOs9tY1b_vmlQUrZu-_aI4jf3FMuLHPBjNy6pjGYA-bZwxXET7z0Ea/s1600/1+a+1+a+a+a+a+nel+nao+existe+mulher+q+gosta+de+apanhar.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
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....NÃO GOSTA DE APANHAR<br />
Por que escolhi este dia, 23/08?<br />
<br />
Porque 23/08 seria o dia do aniversario de um grande gênio literário , sem dúvida, mas que achava que mulher que não gostava de apanhar era anormal....Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-29759610072649439332016-08-14T21:00:00.000-03:002016-09-14T16:59:03.647-03:00Você conhece a lenda do rito de passagem da juventude dos índios Cherokees?"O pai leva o filho para a floresta durante o final da tarde, venda-lhe os olhos e deixa-o sozinho.<br />
O filho se senta sozinho no topo de uma montanha toda a noite e não pode remover a venda até os raios do sol brilharem no dia seguinte. <br />
Ele não pode gritar por socorro para ninguém. <br />
Se ele passar a noite toda lá, será considerado um homem. <br />
Ele não pode contar a experiência aos outros meninos porque cada um deve tornar-se homem do seu próprio modo, enfrentando o medo do desconhecido. <br />
O menino está naturalmente amedrontado. <br />
Ele pode ouvir toda espécie de barulho. <br />
Os animais selvagens podem, naturalmente, estar ao redor dele. <br />
Talvez alguns humanos possam feri-lo.<br />
Os insetos e cobras podem vir picá-lo. <br />
Ele pode estar com frio, fome e sede.<br />
O vento sopra a grama e a terra sacode os tocos, mas ele se senta estoicamente, nunca removendo a venda. <br />
Segundo os Cherokees, este é o único modo dele se tornar um homem. <br />
Finalmente...<br />
Após a noite horrível, o sol aparece e a venda é removida.<br />
Ele então descobre seu pai sentado na montanha perto dele. <br />
Ele estava a noite inteira protegendo seu filho do perigo."<br />
<br />
<br />
Nós também nunca estamos sozinhos! <br />
Mesmo quando não percebemos Deus está olhando para nós, 'sentado ao nosso lado'. <br />
Quando os problemas vêm, tudo que temos a fazer é confiar que ELE está nos protegendo.<br />
<br />
Se você gostou desta história, repasse-a. <br />
E evite tirar a sua venda antes do amanhecer... <br />
<br />
Moral da história: <br />
Apenas porque você não vê Deus, não significa que Ele nao esteja contigo.<br />
Nós precisamos caminhar pela nossa fé, não com a nossa visão materialHamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-33677714632222984572016-08-14T12:00:00.000-03:002016-09-14T16:59:30.133-03:00Pai só no contracheque<b>TEXTO ABAIXO DE SILVIA EMILIANO, MESTRE EM LETRAS E PROFESSORA ADJUNTA DE LINGUISTICA E LINGUA PORTUGUESA DA FACULDADE ALVORADA, EM MARINGÁ</b><br />
<br />
<span style="color: blue;">11 de agosto, dia dos Pais de 2013. Todo dia dos pais vou repetir estes posts sobre paternidade responsável e pais e filhos que não conseguem se ver devido retaliação de mães irresponsáveis</span><br />
<br />
"Você já parou para pensar na definição da palavra pai? Entre outras, o dicionário Aurélio define-a como aquele que exerce as funções de pai. Ocupar-me-ei, aqui, de uma que se faz presente na atual conjuntura sociocultural: o pai contracheque. Explico. <br />
<br />
Sim. Pai é o que paga pensão ao seu filho. Com isso, não quero render louvores aos que cumprem seu dever perante a lei, muito menos desmerecer os que não o fazem. Mas, se um pai cumpre seu dever mensal e impreterivelmente, por que não pode exercer o direito de ver a criança? <br />
<br />
Em Maringá, conheço o caso de um genitor que não vê o filho há quase dois anos porque o seu direito de visita não é respeitado. Apesar disso, todos os meses, o valor de três salários mínimos e meio é descontado em seu contracheque. <br />
<br />
Parece-me existir uma contradição no interior da justiça, pois, embora a legislação brasileira seja bem clara ao afirmar que não existem mais privilégios da mãe em relação à guarda dos filhos, o que tem acontecido é a guarda monoparental, a que resulta em um ganhador e em um perdedor e de maneira tão rígida que, ao pai, não sobrou nem o direito de visita.<br />
<br />
Aliás, quando se trata de Vara de Família, é comum ouvirmos homens que já enfrentaram ou estão enfrentando processos judiciais pela guarda dos filhos queixarem-se pela discriminação e até descaso por parte dos juízes. É fato que hoje o mundo mudou e que os homens sabem e podem cuidar de uma criança. <br />
<br />
Porém, se apenas a mãe tem privilégios sobre a guarda do filho, para que serve o pai então? Só para pagar pensão alimentícia? Corrijam-me, se estiver errada! <br />
<br />
Evandro Luis Silva, psicanalista e mediador em processos de Vara de Família, explica que a palavra visita já é por si restritiva. Assim, o genitor que detém a guarda será considerado mais importante, pois tomará as decisões na vida da criança, o que pode induzi-la ao afastamento do outro. <br />
<br />
Conforme explica, o filho tem que formar sua própria verdade na relação com seus pais. Para isso, não bastam algumas horas de visita. Como fica então o pai que não consegue, ao menos, visitar o filho? A advogada Sandra Vilela diz ser muito comum o detentor da guarda usar o filho como forma de vingar-se do outro, que acredita ser o responsável pelo rompimento do lar conjugal.<br />
<br />
Cenário ideal para ocorrer A Síndrome de Alienação Parental - “The Parental Alienation Syndrome” – conceito desenvolvido pelo médico e psiquiatra infantil norte-americano Richard Gardner, em 1985, que consiste em programar uma criança para que odeie um de seus genitores sem justificativa. <br />
<br />
A Síndrome se manifesta, em geral, no ambiente da mãe das crianças, porque normalmente ela tem a guarda. Uma vez instalada, a falta de contato com um dos genitores por um longo período destrói irreversivelmente o vínculo entre a criança e o genitor alienado. <br />
<br />
Dificultar o direito regulamentado de visita, o contato da criança com o outro e desqualificá-lo no seu papel de pai ou de mãe são alguns dos sintomas da síndrome. Vítima disso, a criança pode apresentar depressão crônica, transtornos de identidade e de imagem, sentimento de culpa incontrolável, dupla personalidade, suicídio e outros. <br />
<br />
Hoje, fala-se tanto da necessidade da prática do equilíbrio. Por que não colocá-la em exercício também em questões de Vara de Família? É necessário exigirmos pais compromissados com as imposições constitucionais, com o dever de resguardar a saúde mental das crianças envolvidas e juízes que os façam cumprir a lei. <br />
<br />
Alienação Parental, a partir deste ano, é considerada crime e o genitor que usar disso pode perder a guarda e, se descumprir mandados judiciais, alcançar até dois anos de prisão. Esperamos que a Justiça olhe para essas questões com lentes justiceiras e que a principal função do pai não se restrinja ao seu contracheque."<br />
<br />
<b>(JUSTIÇA PARA OS HOMENS BONS, QUE QUEREM CUIDAR DE SEUS FILHOS, PARA QUE ELES TENHAM OS MESMOS DIREITOS DAS MÃES....) nota da autora do blog</b>Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-19424323536047825612016-08-14T06:00:00.000-03:002016-09-14T16:59:53.741-03:00A indústria da pensão alimentícia<b>Segue esse texto importante sobre a industria de pensão alimenticia. No meu entender, tanto o PAI quanto a MAE devem ser responsáveis pelo sustento de uma criança, por isso considero uma grande injustiça quando um dos pais, em geral o PAI é mais penalizado, pois o PAI é um Ser Humano que , muitas vezes, ama demais os seus filhos e deve ter o mesmo direito que as MAES tem. Acho uma grande injustiça que a parte maior da responsabilidade MATERIAL com os filhos seja pendida para apenas um dos ladoS. Aliás, na minha opinião, o genitor não-guardião, na maioria o PAI, deve contribuir diretamente com pagamento de escola, comida e roupas, sem ser, necessariamente, dinheiro papel, e sim, pagamento de conta direto, em divisão com o genitor guardião, a MAE, meio a meio para esse genitor não-guardião não ser explorado por uma pessoa leviana e interesseira.</b><br />
<b></b><br />
<b><br />
</b><br />
<b><span style="color: blue;">11 de agosto, dia dos Pais de 2013.
Todo dia dos pais vou repetir estes posts sobre paternidade responsável
e pais e filhos que não conseguem se ver devido retaliação de mães
irresponsáveis</span></b><br />
<br />
<b> NÃO A EXPLORAÇÃO ECONOMICA DO GENITOR NÃO-GUARDIÃO.</b><br />
<br />
O Texto abaixo é da Advogada Roberta Canossa e achei muito importante e justo.<br />
<br />
"Atuar na área do Direito, quer seja na condição de advogado, promotor ou juiz, possibilita que tais profissionais adquiram uma visão bem peculiar do que efetivamente seja "Justiça", embora se trate de uma meta a ser sempre perseguida, por vezes, a realidade é bem distante dos antigos e, às vezes, inalcançáveis ideais que se ensinam ainda nos bancos da faculdade. <br />
<br />
É de causar perplexidade uma série de fatos que acontecem diariamente quando se opera o Direito, entretanto, embora pudesse ser enumerada uma plêiade de tais acontecimentos, a presente resenha pretende, de modo despretensioso, focar-se especificamente na prestação de alimentos dos pais a seus filhos menores. <br />
<br />
Saliente-se, por oportuno, que o objeto desta reflexão, antes de ser considerada de teor machista, é aquela parcela de homens que age de boa-fé e contribui exatamente na medida de suas possibilidades, e mesmo assim, ainda é constantemente demandada judicialmente. Ressalte-se ainda que nem todas as ações de alimentos possuem as características que serão aqui declinadas, mas sob pena do texto tronar-se muito extenso e com isso enfadonho, foram apenas destacados algumas situações nas quais determinadas pessoas vislumbram na pensão alimentícia um modo relativamente simples de resolver seus problemas financeiros, dentre outras questões. <br />
<br />
Outrossim, o texto se refere apenas a homens na posição de alimentantes, pois muito embora estes também tenham a prerrogativa de pleitear alimentos em nome de seus filhos, este contingente ainda é estatisticamente muito inferior ao das mulheres que cumprem com tal mister, tendo em vista, entre outras coisas, as condições socioculturais de nosso país, das quais verifica-se que, na maior parte das vezes, a guarda dos filhos menores fica ao encargo da mãe. <br />
<br />
Como é sabido, o menor, quando totalmente incapaz, de 0 a 16 anos, é representado ou, se for relativamente capaz, 16 a 18 anos, é assistido em juízo pelo representante legal, geralmente a genitora, e é neste ponto que surgem alguns problemas. Normalmente, quando uma ação é proposta nesse sentido, é porque foram esgotadas totalmente as possibilidades de haver diálogo entre as partes, por mais paradoxal que isso possa parecer, haja vista o fato de que, inexoravelmente, sempre haverá um liame entre as partes, qual seja, o próprio filho, ou os filhos de ambos. <br />
<br />
Contudo, ao ser distribuída uma ação de alimentos, ao menos em tese, não existe a possibilidade de composição extrajudicial entre as partes. E a partir daí começa a confusão do que efetivamente seja direito. <br />
<br />
Há anos o comportamento humano é objeto de estudo de várias ciências sob vários enfoques, seja através da psicologia, antropologia, filosofia, sociologia, entre outras. Porém as revelações de referidas disciplinas deveriam ser transportadas para o Direito de modo a influenciá-lo mais decisivamente, pois em muitos casos, o que motiva a propositura de uma demanda, em especial nas relacionadas ao Direito de Família, não é, nem de longe, um direito lesado ou ameaçado e nem sempre é levado em conta o binômio necessidade do alimentando x possibilidade do alimentante (art. 1694, parágrafo 1º do Código Civil), atinente a ação de alimentos. Mas, por vezes o que se vê são sentimentos comezinhos inerentes à condição humana, tais como: vingança, orgulho ferido, ciúmes, frustração, fracasso, mágoa, além de toda sorte de ressentimentos. <br />
<br />
Como se fosse um meio desesperado de chamar a atenção, nem que seja só para aborrecer e atormentar, pois em muitos casos, o único direito que algumas ações de alimentos abriga é o de uma parte se fazer presente na vida da outra. Porém, é demasiadamente dispendioso utilizar-se do Poder Judiciário, já tão sobrecarregado, com este tipo de propósito. <br />
<br />
Nada obstante, ainda se constata um terrível e lamentável hábito – as mães que se utilizam de seus filhos como se estes moeda de troca fossem. Através da rotina diária conferida pelo exercício da profissão, se verifica que algumas histórias são exatamente iguais, só mudam as personagens envolvidas. Primeiramente, algumas progenitoras, se valendo da guarda dos filhos que possuem, condicionam o pagamento e, por vezes, o valor da pensão alimentícia, ao direito dos pais em visitar os filhos. Daí a enorme quantidade de ações de regulamentação de visitas propostas por estes pais, normalmente, precedidas de boletins de ocorrência, geralmente inócuos, mas que atestam, inequivocamente, a arbitrariedade com que essas mães agem. <br />
<br />
Saliente-se que serão essas mesmas mães que irão representar o direito de seus filhos em juízo, entretanto, impõem-se algumas indagações: Como podem ter legitimidade de agir em nome dos filhos, possuindo uma visão tão equivocada do que seja direito? Que tipo de valores irão estas mães transmitir a seus descendentes? Serão estas capazes de exercer a guarda de seus rebentos de modo responsável? Irão estes filhos ter, em relação a seus pais, o senso crítico preservado, ou serão influenciados pelos ressentimentos maternos? <br />
<br />
Se a prática do Direito não é suficiente para responder tais questões, ao menos, deverão os profissionais envolvidos, ao lidar com casos que tais, analisar a situação como de fato é, sem preconceitos, para que alguns paradigmas possam ser finalmente quebrados. É preciso que se evite julgamentos influenciados demasiadamente pela Jurisprudência, pois jamais se realizarão hipóteses exatamente iguais, uma vez que existem peculiaridades que são inerentes a cada lide, por isso deverão as decisões ser pautadas pela casuística e equidade, verificando-se o caso concreto e suas especificidades. Portanto, é preciso que sejam revistas algumas posturas que se tornaram verdadeiros dogmas do Direito de Família, sob pena de serem perpetuadas algumas injustiças. Considere-se ainda o fato de que a execução de alimentos pode ensejar a prisão civil do devedor, consoante dispõe o artigo 733, parágrafo 1º do Código de Processo Civil, por isso é de rigor que a obrigação por este assumida ou determinada, possa ser solvida, sem que tal ônus represente uma sanção de caráter pecuniário, como ocorre em determinados casos. <br />
<br />
Não se pode, por outro lado, obstar o acesso ao Poder Judiciário de quem quer que seja, entretanto, nas ações de alimentos alguns aspectos de suma importância devem ser considerados. <br />
<br />
Primeiramente, é de rigor destacar que nas hipóteses aqui ventiladas, o valor a título de alimentos é devido aos filhos e não a progenitora, portanto, devem ser apenas consideradas as necessidades destes. <br />
<br />
Por outro lado, à luz do disposto no artigo 229 da Constituição Federal, bem como no artigo 1703 do Código Civil a responsabilidade pela guarda e sustento dos filhos cabe aos pais (leia-se pai e mãe), desta feita, o valor fixado ao pai em Juízo, em ação de alimentos de qualquer espécie, deverá ser complementado por quantia de igual monta, esta última de responsabilidade da mãe. <br />
<br />
O valor devido a título de alimentos jamais poderá ser expressivo a ponto de inviabilizar que o devedor de alimentos possa constituir nova família ou levar uma vida digna. E no caso do devedor de alimentos ter efetivamente constituído novo lar, poderá este ter revisto o valor anteriormente fixado para minorá-lo, conforme prevê o artigo 1699 do Código Civil. <br />
<br />
O menor, credor da pensão alimentícia, deverá manter o mesmo padrão de vida do devedor, contudo, este último não deverá ser penalizado a prestar alimentos em montante superior às suas possibilidades, melhorando o padrão de vida do filho ou dos filhos em detrimento do próprio. <br />
<br />
Em determinadas ações, 1/3 (um terço) dos rendimentos líquidos do pai para o custeio de alimentos aos filhos – conforme prática rotineira de nossos tribunais - é superior as necessidades destes, assim, à luz do disposto no parágrafo 1º do artigo 1694 do Código Civil, o que efetivamente deve ser considerado, repita-se, é o binômio necessidade do alimentando e possibilidade do alimentante e não apenas e tão somente a praxe jurídica. <br />
<br />
A pensão alimentícia não pode confundir-se com fonte de renda extra ou "aposentadoria precoce" à mãe dos credores de alimentos, devendo, sobretudo, ser evitado que esta se locuplete às expensas do devedor de alimentos. <br />
<br />
Infelizmente, deve ser considerado ainda que há uma porcentagem de mulheres, que labora em uma total e completa inversão de valores, acreditando ser uma criança um meio para obtenção de vantagem patrimonial. É certo, pois, que referida parcela ao assim agir macula e envergonha a classe feminina, vez que essas mulheres deveriam, através de métodos mais ortodoxos, tais como o trabalho e juntamente com o pai, contribuir para a mantença do filho, e não agir como se "empresária" deste fosse. Por mais lamentável que seja tal situação, não se pode negar que ela existe, bastando, para tanto, uma averiguação ao que acontece em nossa volta, E, certamente, verificar-se-ão vários exemplos deste execrável comportamento. E como o Direito não é dinâmico a ponto de acompanhar com a mesma rapidez as mudanças sociais que ocorrem diariamente, cabe a seus intérpretes agir de modo a adequá-lo à realidade, o tornando mais eficiente. <br />
<br />
Apenas a título de exemplo, outro dia a subscritora da presente, ao participar de uma triagem para concessão de assistência judiciária gratuita junto à OAB – Subseção de São Caetano do Sul - SP, se confrontou com a seguinte cena: uma mãe, com dois filhos, cada qual com um pai diferente, dizendo abertamente que não trabalhava por opção, buscando que em ambos os casos lhe fosse concedido um advogado para que este propusesse duas ações revisionais de alimentos, obviamente para aumentar os valores anteriormente fixados. E ao ser questionada acerca das despesas dos menores, esta primeiramente, invocou as suas... <br />
<br />
Por derradeiro há que ser ponderado ainda que, em determinados casos concretos, a capacidade econômica da genitora é manifestamente superior a do progenitor - devedor de alimentos, portanto, não pode este ser compelido a satisfazer o crédito alimentício no padrão econômico exigido por esta, devendo ser considerada, a inferioridade social do progenitor e entre outras coisas, que as necessidades do filho são menores, eis que já supridas, em grande parte, pela mãe. <br />
<br />
A questão concernente aos alimentos, vista sob estes aspectos, como sugere o título deste ensaio, se confunde com uma verdadeira indústria das pensões alimentícias e como acontece em toda empresa, uns lucram em prejuízo dos demais. Não se pode permitir, portanto, que diante de tais acontecimentos sejam perpetuados excessos conforme vem ocorrendo, pois em determinadas condenações, se constata que o hipossuficiente na prestação de alimentos, passa a ser o alimentante. Assim há que se resguardar também os direitos deste último, impedindo, desta forma, que se opere qualquer tipo de presunção contrária a seus interesses, pois a questão é bem mais profunda do que parece, existindo vários itens a ser analisados, conforme anteriormente demonstrado. <br />
<br />
No mais, há que se ter em mira que com intuito de se evitar injustiças outras não devem ser cometidas, pois o Direito deve agir no sentido de se equilibrar os pêndulos da balança e não apenas e tão somente mudá-los de posição."<br />
<br />
Roberta Canossa <br />
Advogada, especialista em Direito de Família e pós-graduanda em Direito Civil <br />
<br />
<br />
Informações bibliográficas: <br />
<br />
Conforme a NBR 6023:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: <br />
<br />
CANOSSA, Roberta. A indústria da pensão alimentícia no Brasil . Jus Navigandi, Teresina, a. 9, n. 512, 1 dez. 2004. "Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-40069466735422064482016-08-14T05:00:00.000-03:002016-09-14T17:00:18.709-03:00"Não quero ver o meu pai"<span style="color: blue;">11 de agosto, dia dos Pais de 2013.
Todo dia dos pais vou repetir estes posts sobre paternidade responsável
e pais e filhos que não conseguem se ver devido retaliação de mães
irresponsáveis. </span> <br />
<br />
"Os pais da Ana e do João divorciaram-se após 10 anos de casamento. Os filhos e a mãe ficaram na casa de família e o pai podia ter consigo os filhos em fins-de-semana alternados e duas noites durante a semana.<br />
Num curto espaço de tempo, a Ana e o João deixaram de querer estar com o pai e até mesmo de o ver. No início eles não queriam deixar a mãe; diziam ter medo de ir com o pai. <br />
Quando o pai os ia buscar, a mãe dizia ás crianças que ela não os "obrigava a irem com o pai". "A visita ao pai era uma decisão deles", dizia, e que "ela não ia interferir com a decisão que tomassem". Acrescentava, ainda, "que se não quisessem ir, faria tudo ao seu alcance, lutaria até ao fim, para que a sua vontade fosse respeitada – se não queriam ir, não iam!..."<br />
Tornou-se cada vez mais difícil para o pai "convencer" os filhos a irem com ele. A ida ás compras, ao cinema, á feira, as viagens e os brinquedos deixaram de ser argumento aliciador.<br />
A resistência ás visitas aumentou. Tudo, desde consultas médicas de rotina, o aniversário de amigos, o judo, a ginástica, etc., etc., passou a servir de desculpa para impedir as visitas ao pai.<br />
Quando perguntámos ás crianças porque não queriam ver o pai disseram: "o pai é mau para nós". As histórias que nos relataram, quando lhes pedimos exemplos concretos, não tinham consistência: "Ele ralha connosco quando estamos a fazer muito barulho. "Ele leva-nos a passear a sítios feios". "Fica muito zangado quando não fazemos os trabalhos de casa". Disseram-nos ainda, que o pai nunca lhes tinha batido, mas que tinham medo que ele o viesse a fazer.<br />
Estas crianças foram alienadas do seu pai.<br />
A Ana e o João tornaram-se "Órfãos de Pai vivo"."<br />
<br />
SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL<br />
<br />
(A Síndrome dos Órfãos de Pais Vivos)<br />
<br />
"Alienação Parental é a criação de uma relação de carácter exclusivo entre a criança e um dos progenitores, com o objectivo de banir o outro.<br />
Uma criança totalmente alienada, neste contexto, é a criança que não quer ter qualquer tipo de contacto com um dos progenitores e que expressa apenas sentimentos negativos sobre esse pai e somente positivos sobre o outro. Esta criança perdeu completamente o alcance da totalidade dos sentimentos que uma criança normal nutre por ambos os progenitores.<br />
Ao progenitor que age no sentido de criar esta relação exclusivista e fusional com a criança chamamos "progenitor alienante". Ao progenitor excluído chamamos "progenitor alienado".<br />
<br />
EFEITOS DEVASTADORES<br />
Os efeitos nas crianças vítimas da síndrome da alienação parental são devastadores.<br />
No imediato, a criança sente os efeitos de uma enorme perda. A sua magnitude só é comparável á morte de um dos pais, o avô e a avó, e os familiares próximos e amigos, todos de uma só vez.<br />
A médio prazo, a contínua ausência do progenitor alienado (e avós, familiares e amigos) traduzir-se-á naquele conhecido sentimento de que "faltou sempre qualquer coisa". O que se perdeu irremediavelmente foi a interacção no dia-a-dia, a aprendizagem, o apoio e o amor que naturalmente flui dos pais e avós.<br />
A investigação reporta que estas crianças agem duma forma difusamente transtornada, evidenciando ansiedade, tensão, depressão e doença psicossomática. São mais impacientes e nervosas e menos capazes de conceptualizar situações complexas – com as quais terão necessariamente que se confrontar na vida adulta.<br />
Infelizmente, a alienação de um dos progenitores pode tornar-se tão forte que resulta em comportamentos de grande inadaptação.<br />
Este parece ser o preço emocional a pagar pela criança vítima da síndrome de alienação parental.<br />
Os investigadores constatam que o progenitor alienante, habitualmente a mãe, utiliza tanto meios explícitos como contidos, tais como a lavagem cerebral ou a indução, mentir acerca do pai, e estabelecendo um subtil pacto de abandono se a criança não se aliar a ela.<br />
ABUSO DA CRIANÇA <br />
A Síndrome da Alienação Parental é uma forma de abuso da Criança.<br />
A Criança não tem que tomar o partido da mãe ou do pai. Ela ama naturalmente os dois e deve ser livre para livremente os amar.<br />
O objectivo do progenitor alienante é claro: privar o outro pai, não só do tempo da criança, mas de toda a sua infância e juventude.<br />
Ao fazê-lo vitimiza a criança.<br />
O olhar triste, a inquietação, o nervosismo excessivo que, por vezes, alternam com uma agressividade exacerbada e outros comportamentos anómalos da criança, decorrem da perda incontornável que as crianças nesta situação experienciam. <br />
Os progenitores alienantes afirmam que amam muito os seus filhos, mas, na verdade, sobrepõem os seus sentimentos egoísticos ao superior interesse dos seus filhos.<br />
Afirmam, ainda, que estão apenas a defender a sua criança, que a sua vontade expressa prevaleça. Estas justificações são frequentemente utilizadas no âmbito dos processos judiciais de regulação do exercício do poder paternal.<br />
A prática jurídica, tanto por parte dos magistrados quanto dos técnicos, faz infelizmente, quase sempre, uma análise errónea deste tipo de situação. <br />
Deve a vontade da criança prevalecer? <br />
É justificação suficiente para a interrupção das visitas, do convívio da criança com o pai não guardião, o facto do filho expressar não querer estar ou vê-lo?<br />
Deve o juíz decidir em conformidade com essa vontade?<br />
<br />
Obviamente que não. Tal como, da mesma forma não será de esperar que se decida, que se permita, que uma qualquer criança não vá à escola, apenas porque diz não querer ir.<br />
Então, porque deve o juiz aceitar que a criança não visite o progenitor com quem não vive habitualmente, pela mesma razão?<br />
<br />
A RELAÇÃO DA CRIANÇA COM O PROGENITOR ALIENADO<br />
Levantam-se, de facto, alguns problemas relativamente ao restabelecimento da relação da criança com o progenitor alienado.<br />
O ideal seria prevenir a alienação. É por isso que é recomendado pelos especialistas a remoção da criança da esfera de influência do progenitor alienante, logo que se constata, numa fase inicial, a tentativa de alienação.<br />
Para isso seria necessário que a eficácia, a operância e celeridade do sistema judicial fosse uma realidade e que as decisões se coadunassem ao caso concreto e único que cada criança representa.<br />
Os atrasos e excessivo formalismo dos tribunais contribuem objectivamente para o agravar do problema.<br />
Quando o contacto entre a criança e o progenitor alienado foi já interrompido, desenvolve-se um padrão tal que se torna difícil "reparar" a relação.<br />
Mesmo sem a contribuição activa do progenitor alienante, a criança pode desenvolver sintomas do tipo fóbico, demonstrando ansiedade acerca do contacto com o outro progenitor. <br />
Esta fobia, tal como todas as fobias, é intensificada pela ausência de contacto. Como, por exemplo, após se cair do cavalo, a cura para a fobia adquirida só pode dar-se voltando a andar a cavalo. O mesmo é verdade quando se vivem traumas em relações.<br />
Daí a necessidade de se restabelecer a todo o custo os contactos da criança com o progenitor alienado.<br />
O divórcio é, quase sempre, extremamente traumático. Sugere mal-estar, sofrimento. As separações, quer sejam situações impostas ou desejadas, <br />
<br />
não estavam nos planos iniciais de quem se casou.<br />
Mas nada, nada justifica a alienação de um dos pais da vida da criança.<br />
Afinal, os Pais são para Sempre<br />
A Síndroma da Alienação Parental, definida pela primeira vez em 1985 pelo Prof. Dr. Richard A.Gardner, professor clínico de Psiquiatria Infantil da Universidade da Columbia (EUA), resulta das tentativas da parte de um dos progenitores (comummente o progenitor guardião e quase sempre a mãe) em se comportar por forma a alienar a criança ou as crianças do outro progenitor.<br />
Incluí-se uma série de técnicas conscientes de programação da criança, bem como processos tanto subconscientes como inconscientes utilizadas pelo progenitor alienante, combinados com a contribuição da criança em denegrir o progenitor odiado."<br />
<br />
o Recent trends in divorce and custody litigation, Academy Forum, 29(2): 3-7, 1985, NY:The American Academy of Psychoanalysis. <br />
o Parental alienation syndrome: A guide for mental health and legal professionals, 1992, Cresskill, NJ:Creative Therapeutics, Inc. <br />
Artigos sobre o Síndrome da Alienação Parental<br />
<br />
<br />
• The Long-Term Effects of Parental Alienation on Adult Children: A Qualitative Research Study, Amy J. L. Baker <br />
The American Journal of Family Therapy, 33:289–302, 2005 <br />
• Behaviors and Strategies Employed in Parental Alienation: A Survey of Parental Experiences, Amy J. L. Baker & Douglas Darnall<br />
Journal of Divorce & Remarriage, Vol. 45(1/2) 2006 <br />
• Patterns of Parental Alienation Syndrome: A Qualitative Study of Adults Who were Alienated from a Parent as a Child, Amy J. L. Baker <br />
The American Journal of Family Therapy, 34:63–78, 2006 <br />
• The Power of Stories/Stories about Power: Why Therapists and Clients Should Read Stories About the Parental Alienation Syndrome, Amy J. L. Baker <br />
The American Journal of Family Therapy, 34:191–203, 2006 <br />
• The Unbreakable Chain under Pressure: The Management of Postseparation Parental Rejection, Dale Clarkson & Hugh Clarkson<br />
Journal of Social Welfare & Family Law Vol. 28, Nos 3–4, September–December 2006, pp. 251–266 <br />
• Knowledge and Attitudes About the Parental Alienation Syndrome: A Survey of Custody Evaluators, Amy J. L. Baker <br />
The American Journal of Family Therapy, 35:1–19, 2007 <br />
• Confusion and Controversy in Parental Alienation, Hugh Clarkson & Dale Clarkson<br />
Journal of Social Welfare & Family Law Vol. 29, Nos. 3–4, September–December 2007, pp. 265–275 <br />
• Intervención Ante el Síndrome de Alienación Parental - Intervention in Parental Alienation Syndrome, Asunción Tejedor Huerta<br />
Anuario de Psicología Jurídica, Volumen 17, año 2007. Págs. 79-89. ISSN: 1133-0740 <br />
• O que pode ser feito para diminuir a implacável hostilidade que leva à Síndrome de Alienação Parental?<br />
Tradução do artigo: What Can Be Done To Reduce the Implacable Hostility Leading to Parental Alienation in Parents? (Lowenstein, 2008), disponível em: http://www.parental-alienation.info/publications/49-whacanbedontoredtheimphosleatoparaliinpar.htm <br />
<br />
Artigo de Opinião do Meretíssimo Juiz de Direito do Tribunal de Família e de Menores da Comarca do Funchal, Dr. Mário Rodrigues da Silva, no Jornal da Madeira<br />
Opinião sobre o debate organizado pelo Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados e pela Acolher - Associação de Apoio à Família e aos Filhos de Pais Separados sobre o Síndrome de Alienação Parental - Meretíssimo Juiz de Direito do Tribunal de Família e Menores do Barreiro, Dr. António José Fialho. <br />
<br />
<br />
Alienação Parental & Esmeralda Nunes<br />
<br />
<br />
Acórdão do Tribunal da Relação de Évora de 27 de Setembro de 2007 <br />
"Os menores necessitam igualmente do pai e da mãe e, por natureza, nenhum deles pode preencher a função que ao outro cabe. A consciência deste facto é essencial para que o relacionamento do menor com o progenitor a quem não esteja confiado se processe normalmente. Não devendo haver resistências por parte do progenitor a quem caiba a sua guarda, nem intransigências artificiais, por parte do outro progenitor."<br />
"Os progenitores e em especial o que tem o menor à sua guarda devem interiorizar estes princípios e valores de harmonia familiar, que não se confundem com a harmonia conjugal e nem a pressupõem."<br />
Relator: Juiz desembargador Dr. José Manuel Bernardo Domingos.<br />
<br />
LIVRO:<br />
THE INTERNATIONAL HANDBOOK OF PARENTAL ALIENATION SYNDROME: Conceptual, Clinical and Legal Considerations<br />
<br />
<br />
Hearing before the Committee on the Rights of the Child<br />
United Nations Organization - Geneva - Switzerland <br />
<br />
A semelhança da história da Ana e do João com a realidade não é mera coincidência. Cerca de 40% a 56% das Crianças filhas de Pais separados ou divorciados tomam o partido do progenitor guardião. Destas 16% padecem da Síndrome da Alienação Parental.<br />
<br />
João Mouta <br />
Presidente da Direcção<br />
"Pais Para Sempre<br />
Associação para a Defesa <br />
dos Filhos de Pais Separados"Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-21316876193066947902016-08-14T00:00:00.000-03:002016-09-14T17:01:21.116-03:00Síndrome da Alienação Parental, ferida no coração de crianças e pais/mães<object height="385" width="480"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/xPRpMEU8MxI&hl=pt_BR&fs=1&">
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Olá, gente. Um pouco complicado para uma mulher branca, de classe média, portanto, privilegiada, como eu, escrever sobre o dia 25 de Julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latina e Caribenha. Complicado porque não conheci, na minha pele, a discriminação racial, embora já tenha visto , não tão de perto, em pessoas de meu convívio, como colegas de trabalho e amigos(as).</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Hoje a pauta é sobre a Mulher Negra Latina e Caribenha, então, deve me ater à situação da mulher latino-americana que mora aqui em Salvador, que é algo que posso ver de perto, mas, não tão perto, como disse, pois quem vê, de muito perto, o racismo que a Mulher Negra Latina sofre são as próprias.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Quando soube da blogagem coletiva das <a href="http://blogueirasnegras.wordpress.com/2013/07/18/blogagem-coletiva-25-de-julho/">blogueiras negras</a>, pedi a uma colega de trabalho minha, negra, historiadora, que escrevesse um texto para eu colocar no meu blog. Ela me disse que iria escrever, mas, ela não pode escrever, ficou de mandar um link, acabei não recebendo pelo email, etc, mas tudo bem. Acho que dá para eu dar um pequeno pitaco.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Bem, um pouco de história. Esta data foi escolhida devido ao <a href="http://www.circulopalmarino.org.br/2013/07/dia-25-de-julho-dia-internacional-da-mulher-negra-latino-americana-e-caribenha/" style="color: red;">1º Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, ocorrido no ano de 1992, na cidade de São Domingo, na República Dominicana. Neste encontro, que contou com a representação de 70 países, decorreram duas decisões: a criação da Rede de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas e a definição do 25 de julho como Dia da Mulher Afro-latino-americana e Caribenha.</a></div>
<div style="color: blue;">
<br /></div>
<div style="color: blue;">
Bem, pelo menos linkei a fonte( rs,rs..)</div>
<div style="color: blue;">
<br /></div>
<div style="color: blue;">
Eu já vi mulheres negras latino-americanas serem discriminadas. Já li em blogs frases lamentáveis, como, por exemplo, esta frase: "<span style="color: black;"><span style="color: #222222; font-family: "tahoma" , "sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">A mulher brasileira típica é uma gorilóide</span></span><b>." Tirei esta frase do negrito e copiei exatamente como peguei do blog, por sinal, misógino,</b> e em outra cor para mostrar o quanto o racismo nojento anda de mãos, bem dadas, com a misoginia, por exemplo, pois se considera mulher bonita a mulher do padrão europeu, a loura de olhos claros, a morena de olhos esverdeados. Vocês podem googlar esta frase, como eu fiz, sem o ponto final, por sinal, porém parece que os(as) blogueiros(as) que foram corajosos em ter escrito esta frase no blog deles(as) não tiveram coragem de autorizar o google para que se ache o blog deles(as) através desta frase detestável. Se vocês não encontrarem o blog, como eu não encontrei, faça um comentário para mim, me dando seu email, que vou lhe mandar por email o link deste blog misógino. Não vou o colocar arqui, abertamente, para não dar IBOPE. Acho esta frase pode render uma denuncia a safernet, ou não?<br />
<br />
A mulher negra não é considerada bonita, por pessoas como as que menciono no parágrafo acima, o que é um grande erro de avaliação, pois deve-se levar em conta que todos nós somos diferentes, negros, pardos, brancos, amarelos, portanto, não pode-se usar critérios únicos de beleza, pois cada beleza é única. Além do mais, mulheres que estão, realmente, fora do padrão de beleza, negras, brancas, pardas, são pessoas, não são nem melhores, nem piores do que qualquer outra. Às vezes, a beleza está num olhar, num sorriso, numa energia de autoestima, de se querer bem e é algo que ninguém tira.<br />
<br />
Além disso, todos nós, brasileiros(as), temos sangue negro nas veias. Parece que o brasileiro se esquece que, na época em que D. João VI veio ao Brasil, 90% da nossa população era negra e escrava, portanto, é quase impossível existir um brasileiro que não tenha um ascendente negro. O que torna o racismo das pessoas que se dizem brancas ainda mais acintoso.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Quando digo que sou branca, é o que a cor da minha pele mostra, se bem que, como disse minha amiga, branco de verdade é da cor do papel, da cor do corpo da mensagem do meu blog, que estou escrevendo agora. Então, na verdade, não sou branca, propriamente, embora não seja negra e tenho, sim, antepassados negros e índios, o que pode ser comprovado pela meu cabelo levemente cacheado.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
A mulher latina e caribenha negra, aliás, não somente a latina e caribenha, o racismo é universal, é muitas vezes vista como objeto sexual de alguns homens machistas, brancos/héteros, de maneira totalmente abjeta. Prova disso é a expressão discriminatória, tanto racista quanto machista, "Mulata tipo exportação", como se a mulher negra fosse um obejto, como cama, arma, açúcar, carne, etc. para ser "exportada". Felizmente, para cada machista, existem homens maravilhosos, não-machistas, que não vêm nenhuma mulher apenas como objeto para seu uso. Sim, eles existem e merecem valorização!</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Em novelas não fica muito diferente. Revoltei-me uma vez, com uma cena de novela, quando o adolescente brancão tinha mania que querer ver a empregada( de escrava a empregada) tomar banho, e o pai dele, outro omisso e machista, além de racista, o máximo que faz de em defesa da moça e dizer ao moleque: "filho, não faça isso, senão a moça vai acabar saindo de casa" , ou seja, a preocupação que ele mostrou foi não perder a "escrava doméstica "liberta"", em momento algum o autor desta novela mostrou o quanto é negativo a empregada negra da família de classe média alta, que eram os personagens, não ser respeitada enquanto ser humano e o adolescente agiu de maneira similar à dos sinhozinhos de engenho que "usavam suas escravas para sexo" pois sexo é feito entre duas pessoas por mútuo consentimento, sem que haja nenhum poder entre um deles, nenhuma humilhação, nenhuma coação. O contrário , sexo sem consentimento, com a outra pessoa como objeto, e não como pessoa respeitada dentro da relação , é estupro, não sexo.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Existe um casal que conheço, ambos de classe média, bem empregados, sendo ela negra e ele branco, onde ela chegou a ouvir de um convidado em sua festa de aniversário: "Fulana, casou com Fulano para limpar a raça, foi?". Eu sou uma pessoa educada, mas , as vezes, posso ter um gênio difícil. Se eu ouvisse esta frase, para mim, eu, imediatamente, iria xingar essa pessoa racista que, na maior cara de pau, ofende os donos da casa, na frente deles, e iria expulsar esta pessoa da minha casa e nunca mais iria lhe dirigir a palavra</div>
<div style="color: blue;">
<br /></div>
<div style="color: blue;">
Infelizmente, devo confessar que já cometi uma gafe racista, pelo que me lembro. Uma vez eu estava num seminário de auto-ajuda e tratamento da criança interna e estava conversando com uma das mulheres que participavam, negra, que me disse que trabalhava em tal hospital, aqui em Salvador. Imediatamente, perguntei, como enfermeira? não, como médica, foi a resposta neutra da moça. Imediatamente, me enchi de vergonha de mim mesma, meu rosto deve ter ficado escarlate, como o rosto de algumas pessoas escandinavas.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Não e com orgulho que confesso isso. Sim, é verdade que séculos de escravidão transformaram o nosso País num País racista, sim, embora, muita gente poderá não gosta de admitir, como eu admiti, de pelo menos uma vez na vida não ter feito um comentário racista, mesmo sem ser intencional ou consciente.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
As mulheres latinas e caribenhas negras , além do racismo da pele, também enfrentam o machismo. Ambos existem, estão sempre espreitando, nos nossos menores gestos e crenças.</div>
<div style="color: blue;">
<br />
Hamanndah</div>
<div style="color: blue;">
<br />
<br /></div>
Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-58454363204336691942016-07-15T12:00:00.000-03:002016-09-14T17:02:02.672-03:00Feliz Dia dos Homens....<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzi5wvyrrenvWrNQRXrwYJE4s5CjaEbucoXtoWoWHw-jiUToWLT80FWt8_UlGf2YFU6L_o0nkJyPjtscVhSrpnorVm-Yus6On1We-JcmqqmzyorSpmfr0_Vf7to_1aorbFvpp2D89PRhQz/s1600/cravos+brancos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" m="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzi5wvyrrenvWrNQRXrwYJE4s5CjaEbucoXtoWoWHw-jiUToWLT80FWt8_UlGf2YFU6L_o0nkJyPjtscVhSrpnorVm-Yus6On1We-JcmqqmzyorSpmfr0_Vf7to_1aorbFvpp2D89PRhQz/s400/cravos+brancos.jpg" true="" width="400" /> </a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
......para os homens normais, com qualidades e com alguns defeitos que nós, mulheres, podemos conviver, exceto, é claro, agressividade, violência e machismo. </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Rapazes, saibam que o <a href="http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2014/07/um-lindo-dia-pra-voce-escolher-que.html" target="_blank">machismo os prejudica e muito..</a>.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Para estes garotos : BEIJOS.......</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Eu sou a favor de:</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
1) Fim da obrigatoriedade do serviço militar para homens. Deve ser voluntário, para quem quiser, ambos os sexos</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
2) Aposentadoria de homens e mulheres aos 30 anos de serviço; trabalhar 35 anos é ruim para todos(as)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
3) Pílula Masculina(essa é ótima para mulheres, para não serem sempre as que se entopem de pílula, diu, essa chateação toda;</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
4) Não obrigatoriedade de ir para Guerra( Homens e Mulheres);Guerra é ruim para homens e mulheres; uns morrem, outros são estuprados e vivem com medo de perder seus entes queridos, todos passam fome e medo. Guerra não é bom para ninguém. Se algo é ruim para um gênero, é ruim para o outro também.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
5) Guarda Compartilhada( E, também, limpeza do cocô e xixi compartilhada - Lei "Ogun Edé"(o apelido é invenção minha Logun Edé é um Orixá filho de Oxum e Oxóssi que passa 6 meses com cada um dos pais);</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
6) Licença-paternidade de 6 meses para homens e mulheres( E cuidados com o bebê compartilhado, também). A licença é interesse da criança, para ser cuidada pelos pais, não para ser alvo de disputa</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
7) Pensão Alimentícia dividida entre o pai e a mãe, sem sobrecarregar a ninguém</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
8) Lei Maria da Penha mista, para homens e mulheres agredidos. A Lei deveria proteger homens e mulheres alvos de violência</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
9) Se homens e mulheres são policiais, salário maior para quem sai para a rua armado atrás de bandido;(Obs: tem mulher que sai a rua, armada, leva tiro, também, fiquem sabendo)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
10) Se homens e mulheres são bombeiros, salário maior para a pessoa( homem e mulher) que se arrisca no fogo</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
11) Em caso de catástrofe, prioridade de salvamento a quem é mais frágil, as crianças e os(as) idosos(as) e doentes; depois, a prioridade deve ir para quem esteja passando mais mal, independente de seu sexo.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
12)Sou do tipo que divide dinheiro com motel, bar, restaurante. Uma criatura com quem saí não gostava nenhum pouco disso, ele dizia que se sentia "menos macho" quando eu insistia em dividir a conta. Uma homem que se sente menos ajuda em dividir os fardos do casal com uma mulher não se sente, na verdade, muito macho.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
13) Liberdade para dizer "não, não estou a fim de transar com você", sem ser agredido(a) física e verbalmente( vadia, bicha, etc..)</div>
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<br /></div>
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<br /></div>
<br />Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com20tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-5358191048683074832016-07-15T06:00:00.000-03:002016-09-14T17:02:25.247-03:00Cuidados com a Saúde MasculinaMuitas doenças masculinas surgem com a idade. <br />
<br />
Elas prejudicam a vida dos homens e podem causar sérios danos quando não recebem acompanhamento médico. <br />
<br />
Em muitos casos, o tratamento é simples e eficaz. <br />
<br />
Mas ainda existe uma grande resistência, por parte deles, em relação a consultas médicas e a exames preventivos.<br />
<br />
Mudar esse comportamento é nosso principal objetivo. Cerca de 40% dos homens apresentam algum grau de dificuldade de ereção. Já existem inúmeras opções de tratamento. Ela afeta de 10 a 30% dos homens acima de 60 anos. O tratamento melhora os sintomas e a qualidade de vida. O câncer de próstata e a Hiperplasia Prostática Benigna (HPB) são as principais doenças da próstata e podem aparecer a partir dos 40 anos. <br />
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Sociedade Brasileira de Urologia<br />
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Movimento pela saude masculinaHamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-36813338142310917482016-07-15T04:00:00.000-03:002016-09-14T17:02:46.673-03:00Hey, garotos, cuidem melhor de seu melhor amigo....e não estamos falando do Totó<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Q-hfdqA984g?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
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Garotos, saibam mais sobre isso acessando <a href="http://saude.abril.com.br/edicoes/0286/medicina/conteudo_239041.shtml">aqui</a>Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-82114891576358773802016-07-15T03:00:00.000-03:002016-09-14T17:03:06.959-03:00Bravos RapazesA HISTORIA DO TIME QUE PREFERIU MORRER A PERDER( AUTORIA DESCONHECIDA POR MIM,MAS A HISTÓRIA É REAL)<br />
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"A história do futebol mundial inclui milhares de episódios emocionantes e comovedores, mas seguramente nenhum seja tão terrível como o protagonizado pelos jogadores do Dinamo de Kiev nos anos 40. Os jogadores jogaram um partida sabendo que se ganhassem seriam assassinados e, no entanto, decidiram ganhar. Na morte deram uma lição de coragem, de vida e honra, que não encontra, por seu dramatismo, outro caso similar no mundo<br />
<br />
Para compreender sua decisão, é necessário conhecer como chegaram a jogar aquela decisiva partida, e por que um simples encontro de futebol apresentou para eles o momento crucial de suas vidas.<br />
<br />
Tudo começou em 19 de setembro de 1941, quando a cidade de Kiev (capital ucraniana) foi ocupada pelo exército nazista, e os homens de Hitler aplicaram um regime de castigo impiedoso e arrasaram com tudo. A cidade converteu-se num inferno controlado pelos nazistas, e durante os meses seguintes chegaram centenas de prisioneiros de guerra, que não tinham permissão para trabalhar nem viver nas casas, assim todos vagavam pelas ruas na mais absoluta indigência. Entre aqueles soldados doentes e desnutridos, estava Nikolai Trusevich, que tinha sido goleiro do Dinamo.<br />
<br />
Josef Kordik, um padeiro alemão a quem os nazistas não perseguiam, precisamente por sua origem, era torcedor fanático do Dinamo. Num dia caminhava pela rua quando, surpreso, olhou um mendigo e de imediato se deu conta de que era seu ídolo: o gigante Trusevich.<br />
<br />
Ainda que fosse ilegal, mediante artimanhas, o comerciante alemão enganou aos nazistas e contratou o goleiro para que trabalhasse em sua padaria. Sua ânsia por ajudá-lo foi valorizado pelo goleiro, que agradecia a possibilidade de se alimentar e dormir debaixo de um teto. Ao mesmo tempo, Kordik emocionava-se por ter feito amizade com a estrela de sua equipe.<br />
<br />
Na convivência, as conversas sempre giravam em torno do futebol e do Dinamo, até que o padeiro teve uma idéia genial: encomendou a Trusevich que em lugar de trabalhar como ele, amassando pães, se dedicasse a buscar o resto de seus colegas. Não só continuaria lhe pagando, senão que juntos podiam salvar os outros jogadores.<br />
<br />
O arqueiro percorreu o que restara da cidade devastada dia e noite, e entre feridos e mendigos foi descobrindo, um a um, a seus amigos do Dinamo. Kordik deu trabalho a todos, se esforçando para que ninguém descobrisse a manobra. Trusevich encontrou também alguns rivais do campeonato russo, três jogadores da Lokomotiv, e também os resgatou. Em poucas semanas, a padaria escondia entre seus empregados uma equipe completa.<br />
<br />
Reunidos pelo padeiro, os jogadores não demoraram em dar o seguinte passo, e decidiram, alentados por seu protetor, voltar a jogar. Era, além de escapar dos nazistas, a única que bem sabiam fazer. Muitos tinham perdido suas famílias nas mãos do exército de Hitler, e o futebol era a última sombra mantida de suas vidas anteriores.<br />
<br />
Como o Dinamo estava enclausurado e proibido, deram um novo nome para aquela equipe. Assim nasceu o FC Start, que através de contatos alemães começou a desafiar a equipes de soldados inimigos e seleções formadas no III Reich.<br />
<br />
Em sete de junho de 1942, jogaram sua primeira partida. Apesar de estarem famintos e cansados por terem trabalhado toda a noite, venceram por 7 a 2. Seu seguinte rival foi a equipe de uma guarnição húngara, ganharam de 6 a 2. Depois meteram 11 gols numa equipa romena. A coisa ficou séria quando em 17 de julho enfrentaram uma equipe do exército alemão e golearam por 6 a 2. Muitos nazistas começaram a ficar chateados pela crescente fama do grupo de empregados da padaria e buscaram uma equipe melhor para ganhar deles. Trouxeram da Hungria o MSG com a missão de derrotá-los, mas o FC Start goleou mais uma vez por 5 a 1, e mais tarde, ganhou de 3 a 2 na revanche. <br />
<br />
Em seis de agosto, convencidos de sua superioridade, os alemães prepararam uma equipe com membros da Luftwaffe, o Flakelf, que era uma grande time, utilizado como instrumento de propaganda de Hitler. Os nazistas tinham resolvido buscar o melhor rival possível para acabar com o FC Start, que já gozava de enorme popularidade entre o sofrido povo refém dos nazistas. A surpresa foi grande, porque apesar da violência e falta de esportividade dos alemães, o Start venceu por 5 a 1.<br />
<br />
Depois dessa escandalosa queda do time de Hitler, os alemães descobriram a manobra do padeiro. Assim, de Berlim chegou uma ordem de acabar com todos eles, inclusive com o padeiro, mas os hierarcas nazistas locais não se contentaram com isso. Não queriam que a última imagem dos russos fosse uma vitória, porque acreditavam que se fossem simplesmente assassinados não fariam nada mais que perpetuar a derrota alemã.<br />
<br />
A superioridade da raça ariana, em particular no esporte, era uma obsessão para Hitler e os altos comandos. Por essa razão, antes de fuzilá-los, queriam derrotar o time em um jogo.<br />
<br />
Com um clima tremendo de pressão e ameaças por todas as partes, anunciou-se a revanche para 9 de agosto, no repleto estádio Zenit. Antes do jogo, um oficial da SS entrou no vestiário e disse em russo:<br />
<br />
- "Vou ser o juiz do jogo, respeitem as regras e saúdem com o braço levantado", exigindo que eles fizessem a saudação nazista.<br />
<br />
Já no campo, os jogadores do Start (camisa vermelha e calção branco) levantaram o braço, mas no momento da saudação, levaram a mão ao peito e no lugar de dizer: - "Heil Hitler!", gritaram - "Fizculthura!", uma expressão soviética que proclamava a cultura física.<br />
<br />
Os alemães (camisa branca e calção negro) marcaram o primeiro gol, mas o Start chegou ao intervalo do segundo tempo ganhando por 2 a 1.<br />
<br />
Receberam novas visitas ao vestiário, desta vez com armas e advertências claras e concretas:<br />
<br />
- "Se vocês ganharem, não sai ninguém vivo". Ameaçou um outro oficial da SS. Os jogadores ficaram com muito medo e até propuseram-se a não voltar para o segundo tempo. Mas pensaram em suas famílias, nos crimes que foram cometidos, na gente sofrida que nas arquibancadas gritava desesperadamente por eles e decidiram, sim, jogar.<br />
<br />
Deram um verdadeiro baile nos nazistas. E no final da partida, quando ganhavam por 5 a 3, o atacante Klimenko ficou cara a cara com o arqueiro alemão. Deu lhe um drible deixando o coitado estatelado no chão e ao ficar em frente a trave, quando todos esperavam o gol, deu meia volta e chutou a bola para o centro do campo. Foi um gesto de desprezo, de deboche, de superioridade total. O estádio veio abaixo.<br />
<br />
Como toda Kiev poderia a vir falar da façanha, os nazistas deixaram que saíssem do campo como se nada tivesse ocorrido. Inclusive o Start jogou dias depois e goleou o Rukh por 8 a 0. Mas o final já estava traçado: depois dessa última partida, a Gestapo visitou a padaria.<br />
<br />
O primeiro a morrer torturado em frente a todos os outros foi Kordik, o padeiro. Os demais presos foram enviados para os campos de concentração de Siretz. Ali mataram brutalmente a Kuzmenko, Klimenko e o arqueiro Trusevich, que morreu vestido com a camiseta do FC Start. Goncharenko e Sviridovsky, que não estavam na padaria naquele dia, foram os únicos que sobreviveram, escondidos, até a libertação de Kiev em novembro de 1943. O resto da equipe foi torturada até a morte.<br />
<br />
Ainda hoje, os possuidores de entradas daquela partida têm direito a um assento gratuito no estádio do Dinamo de Kiev. Nas escadarias do clube, custodiado em forma permanente, conserva-se atualmente um monumento que saúda e recorda àqueles heróis do FC Start, os indomáveis prisioneiros de guerra do Exército Vermelho aos quais ninguém pôde derrotar durante uma dezena de históricas partidas, entre 1941 e 1942.<br />
<br />
Foram todos mortos entre torturas e fuzilamentos, mas há uma lembrança, uma fotografia que, para os torcedores do Dinamo, vale mais que todas as jóias em conjunto do Kremlin. Ali figuram os nomes dos jogadores. <br />
<br />
Na Ucrânia, os jogadores do FC Start hoje são heróis da pátria e seu exemplo de coragem é ensinado nos colégios. No estádio Zenit uma placa diz "Aos jogadores que morreram com a cabeça levantada ante o invasor nazista".<br />
<br />
Esta é a história da dramática "Partida da Morte". O cineasta John Huston inspirou-se neste fato real para rodar seu filme "Fuga para a vitória" (Escape to Victory) de 1982 que chamou muita atenção à época do lançamento porque dele participaram grandes nomes do cinema como Michael Caine, Sylvester Stallone e Max Von Sydow, mas muito mais pela participação de algumas estrelas do futebol, como Bobby Moore, Osvaldo Ardiles, Kazimierz Deyna e Pelé. No filme John Huston fez o que não pôde o destino: salvar os heróis."Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-54458258257786665612016-07-15T02:00:00.000-03:002016-09-14T17:03:26.679-03:00Meninos, saiam da armadura......eu lhes garanto que não vou atirar, pelo menos eu, não respondo pelas outras mulheres...Bjs, para os Guerreiros Sensíveis, não para os machistas! PS: Sensibilidade nada tem a ver com opção sexual<br />
<br />
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<br />
Craig Gibsone - 16/04/2006 <br />
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<br />
Compreendi que quando a força do homem é distorcida pelas expectativas sociais de sucesso narcisista, de dominação da natureza, das crianças, do feminino, toda sua vida se desequilibra. O lado machão pode ser usado como um processo de amor,revertendo a trajetória de violência e destruição. A tarefa psicológica do homem atual é lidar com a força masculina bruta, localizada nos 3 primeiros chacras, sem bloqueá-la ou rejeitá-la e nem tampouco deixá-la tomar conta de sua consciência, assim será capaz de se relacionar por inteiro com os demais sem perder a sensibilidade.<br />
<br />
Creio que uma característica marcante do novo modelo é a vontade de partilhar os sentimentos mais íntimos, de se abrir com outros homens, com a mulher, filhos, família. Estou disposto a partilhar os meus segredos, pois como disse Jung, nossos segredos são a causa de nossas doenças. Ao expor minhas fraquezas, espero que me vejam como ser humano, e se animem a contar suas histórias e assim começamos a compreender uns aos outros.<br />
<br />
O Guerreiro do Coração, gasta sua energia partilhando seus sentimentos em vez de lutar contra eles ou escondê-los. É a capacidade de dizer claramente:"não aceito o modelo que me foi imposto, quero estabelecer um relacionamento novo , e intimo, de abertura e confiança, e vou buscar as pessoas que tambem sintam e pensam assim." Este é meu guerreiro, esta é a minha identidade masculina. Nós homens, estamos destruindo a camada de ozônio, que é o sistema imunológico da Terra. O que estamos fazendo com o corpo da Terra é o mesmo que o câncer e a Aids fazem com nossos corpos. Temos que começar a conectar nosso coração com o dos outros homens, para podermos enxergar a partir do coração e cuidar de nós e do mundo a nossa volta.<br />
<br />
Em todos os rituais indígenas, alguns bastante severos, o jovem guerreiro tem que passar por diversas experiências interiores, até chegar ao ponto que encara o próprio medo de morrer - o medo da morte física. Ele vivencia sua morte e então o ego se defende, tenta controlar a situação. Um grupo de anciãos e homens experientes o ajudam a passar por esse processo de morte, por essa projeção do eu que se apega a idéia "sou um homem, sou mas poderoso que qualquer coisa ao meu redor". O individuo então vê como é insignificante sua identidade do ponto de vista do macrocosmo. O importante é que essa morte seja cercada pelo amor dos outros, para sair da experiência sem se sentir um fraco. A partir dai voce começa a se sentir mais receptivo, mais humilde, mais aberto.<br />
<br />
Nos rituais em grupo, após determinado momento, percebemos que entramos em estados alterados de conciência, podemos vivenciar um ao outro em mais profundidade e perceber melhor o nosso coletivo. É importante os homens perceberem o poder que criam em grupo. Um poder que em geral é usado para destruir, através de conflitos, guerras e até religião. Sentir e ver que esse poder é um estado, um local de AMOR, de intimidade, faz parte do novo homem.<br />
<br />
Nota: (Guerreiro do Coração - Uma nova Identidade Masculina<br />
Texto de Craig Gibsone, diretor da Fundação Findhorn da Escócia.)Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-79141075582675724552016-07-15T00:00:00.001-03:002016-09-14T17:04:26.940-03:00A Canção do Armegin, O Sagrado MasculinoSou um vento do mar,<br />
<br />
<br />
Sou uma onda do mar,<br />
<br />
Sou um veado de sete pontas,<br />
<br />
Sou um falcão num penhasco,<br />
<br />
Sou uma lágrima do Sol,<br />
<br />
Sou a beleza entre as flores,<br />
<br />
Sou um javali,<br />
<br />
Sou um salmão num lago,<br />
<br />
Sou um lago numa planície,<br />
<br />
Sou uma colina de poesia,<br />
<br />
Sou uma lança combatente,<br />
<br />
Sou um deus que forma fogo na cabeça<br />
<br />
Quem senão eu conhece as reuniões da casa do dólmen na colina?<br />
<br />
Quem senão eu sabe onde o Sol se põe?<br />
<br />
Quem prediz as fases da Lua?<br />
<br />
Quem traz o gado da casa de Tethra e o separa?<br />
<br />
Quem senão eu dá as boas-vindas ao gado de Tethra?<br />
<br />
Quem dá formas às colinas?<br />
<br />
Invocai, Povo do Mar, invocai o poeta, para que possa fazer-vos um encanto.<br />
<br />
Pois eu, o Druida, que pus as letras no Ogham,<br />
<br />
Eu, que separo os combatentes,<br />
<br />
Hei de abordar a fortaleza das Sidhe em busca de um poeta hábil, para que juntos possamos fazer conjurações.<br />
<br />
Eu sou um vento sobre o mar.<br />
<br />
<a href="http://segredodasarvores.blogspot.com/2010/03/cancao-de-amergin-e-o-calendario-ogham.html">http://segredodasarvores.blogspot.com/2010/03/cancao-de-amergin-e-o-calendario-ogham.html</a> <br />
<br />
ESTA É A CANÇAO DO SAGRADO MASCULINOHamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-90052925047117289002016-07-15T00:00:00.000-03:002016-09-14T17:04:09.280-03:00Homens e o PatriarcadoTodas as religiões pagãs surgiram da observação. <br />
<br />
A Natureza para o paganismo é a própria Divindade manifestada, então tudo o que há e está sobre a Terra é Sagrado, assim como seus ciclos.<br />
<br />
<br />
<br />
Desde o início, os homens passaram a observar que apenas as mulheres geravam novos seres, e isso parecia ser um dom mágico pertencente a elas, uma vez que o ato sexual não estava relacionado à criação.<br />
<br />
Então, a mulher era o centro, pois o futuro da tribo dependia dela. A divindade criadora do Universo foi primeiramente reconhecida como a Grande Deusa Mãe. <br />
<br />
<br />
Cada mulher era uma representante da Deusa na Terra.<br />
<br />
A linhagem respeitada era a matrilinear, e os bens e ensinamentos eram passados de mãe para filha.<br />
<br />
As primeiras manifestações religiosas ao redor de todo o mundo cultuavam o Sagrado Feminino.<br />
<br />
Isso é comprovado por arqueólogos e historiadores, através das estátuas encontradas que datam do Neolítico e do Paleolítico Superior, como as Vênus de Willendorf e do Nilo.<br />
<br />
O culto ao Deus estava relacionado às caçadas e aos homens, mas ainda sob égide da Deusa, pois Ela era a Senhora das Feras.<br />
<br />
Isso foi retratado em muitas cavernas, em ritos masculinos nos quais os desenhos eram feitos representando uma boa caçada, na esperança de que isso se tornasse realidade.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Nessa época surgiu a relação mágica e espiritual entre a caça e o caçador, porque a reprodução e saúde dos animais eram necessárias para alimentar a tribo.<br />
<br />
O homem então teve o seu primeiro culto masculino, ao se ornar com chifres representando o Deus que morre em cada animal que é caçado.<br />
<br />
E quando as tribos deixaram de ser nômades e se tornaram agricultoras e pastoris, o Deus era aquele que se sacrificava em forma de gado e grãos para alimentar o povo da Senhora. <br />
<br />
Quando esses povos primitivos da Europa começaram a guerrear entre si, os homens passavam muitas temporadas fora, foi aí que perceberam que suas mulheres não engravidavam durante a sua ausência.<br />
<br />
Então, percebeu-se que para haver a criação, a união do Feminino com o Masculino tinha de acontecer.<br />
<br />
Os homens tinham, no início, medo do poder criador da mulher. E assim iniciou-se um processo de supervalorização da figura Masculina; para que os homens se sentissem mais fortes, era preciso rebaixar o poder da mulher e da Deusa. Junto à ascensão dos Deuses Masculinos, houve o movimento de substituição gradativa do matriarcado pelo patriarcado.<br />
<br />
A sociedade enquanto matrifocal era mantenedora da paz. Oferecia a todos, homens e mulheres, os mesmos direitos, afinal eram uma grande família, pois todos eram filhos Dela.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Todas as pessoas tinham seu papel na vida cotidiana, com direitos e deveres específicos, e a criminalidade era algo quase que inexistente, pois não havia dentro dessas comunidades sentimentos de inveja ou diferenças sociais.<br />
<br />
O patriarcado trouxe junto com ele sentimentos e valores que até então eram desconhecidos.<br />
<br />
Os homens no poder passaram a valorizar apenas a figura e a posição masculina, então a noção de importância foi completamente direcionada para a guerra e disputas.<br />
<br />
Apenas os mais fortes e sadios eram respeitados, colocando assim as mulheres, os deficientes e até mesmo os homens idosos em uma posição desfavorável.<br />
<br />
Essa sociedade tornou-se violenta, preguiçosa e gananciosa. Um bom exemplo dessa diferença entre os valores de uma sociedade matriarcal e outra patriarcal são as noções de matrimônio, casamento e criação de seio familiar, e patrimônio, bens em geral ou acúmulo de valores.<br />
<br />
Nossa sociedade continua ainda hoje sob os grilhões dessa visão patrifocal de mundo. Aos poucos isso vem mudando, graças a ações como o movimento feminista dos anos 60, a liberação sexual dos anos 70, entre muitos outros.<br />
<br />
Alguns ligam esse fato à chegada da tão esperada Era de Aquário, outros à simples conscientização da humanidade perante a situação atual do planeta e aquilo que o futuro nos reserva.<br />
<br />
De qualquer maneira, muito falamos sobre as feridas que o patriarcado causou nas mulheres, mas nos esquecemos que os homens também são vítimas das atitudes de seus antepassados.<br />
<br />
Talvez os homens sofram tanto quanto ou até mais que as mulheres na sociedade patriarcal em que vivemos.<br />
<br />
<br />
<br />
Os homens sofrem com o patriarcado desde o momento de seu nascimento. Pergunte a um pai o sexo do seu filho que acaba de nascer, e se for masculino, na maioria das vezes a resposta recebida é “Meu filho é homem”, quando na realidade não passa de um bebê.<br />
<br />
O contrário não acontece; sendo o sexo feminino, o mais provável de se ouvir é “É uma linda menininha.”<br />
<br />
Até o direito de ser criança foi negado aos homens por muitas eras.<br />
<br />
E como são criados dessa forma, acabam se alienando com o tempo e crendo que essa é realmente a maneira correta de se criar um filho, repetindo o erro de seus pais.<br />
<br />
Só que as marcas da repressão continuam dentro desses homens por toda a vida, por mais que estejam muito bem escondidas, assombrando-os de vez em quando apenas. <br />
<br />
Vide a quantidade de assassinos, estupradores, psicopatas em geral que hoje temos aos montes em todos os presídios – vale lembrar que a grande maioria dos crimes é cometido por indivíduos do sexo masculino.<br />
<br />
As mulheres como foram colocadas de lado na sociedade, criaram seus próprios costumes e passaram a viver em grupo, em apoio mútuo.<br />
<br />
Os homens não têm esse privilégio, pois são criados para se virarem sozinhos, sem precisar do apoio de ninguém – pedir ajuda inclusive é motivo de vergonha para muitos homens.<br />
<br />
Os homens são criados para serem assim, duros, frios e sem sentimentos. Homens não choram sob hipótese alguma, não demonstram carinho e afeto por ninguém, não sofrem por amor. <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Aliás, homens não amam, transam, e com a maior quantidade de mulheres que for possível. Um homem é criado para ser sempre o melhor, e se ele não for o chefe da empresa em que trabalha, será sempre um perdedor. Ganhar menos que a esposa é um insulto à masculinidade. <br />
<br />
Sem falar em conceitos de estética, que ferem a auto-estima de homens e mulheres. <br />
<br />
Muitos podem pensar que isso é machista e que por isso coloca os homens em situação melhor que a das mulheres, mas não. <br />
<br />
Existem homens sentimentais, e que sentem falta de sua família. <br />
<br />
Existem homens que se apaixonam por uma garota na época do colégio, se casam com ela, e não traem sua amada esposa. Existem aqueles que sofrem por amores não-correspondidos. <br />
<br />
Ou aquele que prefere ser carpinteiro para seguir a profissão ensinada pelo avô do que ganhar três vezes mais trabalhando em um escritório. <br />
<br />
Existem maridos que tem posições menos importantes no mercado de trabalho que suas esposas, e por isso um dia resolvem deixar seus empregos para ficar em casa e cuidar dos filhos, para que as mulheres possam seguir sua carreira sem se preocupar. Para esses homens, a concepção machista de mundo é muito cruel.<br />
<br />
Não falo de homens gays, pois esses já passaram por seu processo de libertação do patriarcado e lutam por seus direitos dia após dia, com honra e dignidade. <br />
<br />
Falo dos homens heterossexuais mesmo, aos quais foram negados o amor de pai, o carinho e afeto dos amigos na infância, a paixão verdadeira na juventude. Os homens assim são eternos meninos sofridos, e muitas vezes transformam essa dor e sofrimento em uma máscara de mais machismo e arrogância.<br />
<br />
Vamos olhar mais para dentro de nossas casas, e buscarmos perceber essas limitações nos homens de nossas próprias famílias. Muitas vezes, o que o seu pai ignorante e grosseiro mais deseja é receber um beijo carinhoso e ouvir a doce melodia de um “Eu te amo.”<br />
<br />
<br />
<br />
Esses atos simples e afetuosos têm um poder transformador incomensurável.<br />
<br />
Temos que tentar compreender as atitudes das pessoas, sempre pensando na forma como elas foram criadas. <br />
<br />
E perdoar se esse for o caso, pois pai temos um só nessa vida, seja ele biológico, adotivo ou de consideração. <br />
<br />
Nossa figura paterna pode ser um avô, um irmão mais velho, um amigo da família; sendo quem quer que seja é parte integrante e sagrada de nossa formação como pessoas.<br />
<br />
Aprendendo com os erros cometidos no passado podemos evitá-los no presente, e criarmos nossos filhos – sejam homens ou mulheres – em uma sociedade mais justa, com valores centrais mais humanos. <br />
<br />
E assim a imagem por tantos anos sustentada do Sagrado Masculino como castrador e tirano pode ser transformada em um Deus carinhoso e protetor, um verdadeiro Pai. O Filho e Consorte da Grande Mãe.<br />
<br />
<br />
<br />
Por Raul Costa - Brendan Orin<br />
Publicado: 08/02/2007Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-12332834829502454912016-06-02T11:15:00.000-03:002016-09-14T17:04:47.098-03:00Todas as Vidas( Cora Coralina)<b>"Todas as vidas </b> <br />
<b>Vive dentro de mim </b><br />
<b>uma cabocla velha </b><br />
<b>de mau-olhado, </b><br />
<b>acocorada ao pé do borralho, </b><br />
<b>olhando pra o fogo. </b><br />
<b>Benze quebranto. </b><br />
<b>Bota feitiço... </b><br />
<b>Ogum. Orixá. </b><br />
<b>Macumba, terreiro. </b><br />
<b>Ogã, pai-de-santo... </b><br />
<b>Vive dentro de mim </b><br />
<b>a lavadeira do Rio Vermelho, </b><br />
<b>Seu cheiro gostoso </b><br />
<b>d’água e sabão. </b><br />
<b>Rodilha de pano. </b><br />
<b>Trouxa de roupa, </b><br />
<b>pedra de anil. </b><br />
<b>Sua coroa verde de são-caetano. </b><br />
<b>Vive dentro de mim </b><br />
<b>a mulher cozinheira. </b><br />
<b>Pimenta e cebola. </b><br />
<b>Quitute bem feito. </b><br />
<b>Panela de barro. </b><br />
<b>Taipa de lenha. </b><br />
<b>Cozinha antiga </b><br />
<b>toda pretinha. </b><br />
<b>Bem cacheada de picumã. </b><br />
<b>Pedra pontuda. </b><br />
<b>Cumbuco de coco. </b><br />
<b>Pisando alho-sal. </b><br />
<b>Vive dentro de mim </b><br />
<b>a mulher do povo. </b><br />
<b>Bem proletária. </b><br />
<b>Bem linguaruda, </b><br />
<b>desabusada, sem preconceitos, </b><br />
<b>de casca-grossa, </b><br />
<b>de chinelinha, </b><br />
<b>e filharada. </b><br />
<b>Vive dentro de mim </b><br />
<b>a mulher roceira. </b><br />
<b>– Enxerto da terra, </b><br />
<b>meio casmurra. </b><br />
<b>Trabalhadeira. </b><br />
<b>Madrugadeira. </b><br />
<b>Analfabeta. </b><br />
<b>De pé no chão. </b><br />
<b>Bem parideira. </b><br />
<b>Bem criadeira. </b><br />
<b>Seus doze filhos. </b><br />
<b>Seus vinte netos. </b><br />
<b>Vive dentro de mim <br /> a mulher da vida. <br /> Minha irmãzinha... <br /> tão desprezada, <br /> tão murmurada... <br /> Fingindo alegre seu triste fado.</b> <br />
<b>Todas as vidas dentro de mim: </b><br />
<b>Na minha vida – </b><br />
<b>a vida mera das obscuras."</b><br />
<br />
PESSOAL: HOJE, 02/06, É O DIA DA PROSTITUTA. UMA IRMÃNZINHA, TÃO DESPREZADA POR MULHERES E HOMENS TAMBÉM. ALGUNS HOMENS SENTEM PRAZER EM HUMILHÁ-LAS E ATE, ESPANCÁ-LAS E MUITAS VEZES ELAS PROCURAM DELEGACIAS E OUVEM DEBOCHE, POIS, AS VEZES, ALGUMAS PESSOAS QUE DEVERIAM PROTEGÊ-LAS DEBOCHAM E DESPREZAM.<br />
<br />
UM RECADO PARA ALGUNS HOMENS, NAO TODOS, POIS SEI QUE EXISTEM MUITOS ÓTIMOS E GENTIS COM AS PROSTITUTAS, SEI DISSO:<br />
<br />
SEI QUE MUITOS DE VOCÊS QUANDO A PROCURAM TRATAM COM O RESPEITO QUE TODOS(AS) COM QUEM MANTEMOS RELAÇÕES MERECEM, MAS AOS QUE NÃO A RESPEITAM, SAIBAM QUE A MULHER QUE TOPOU MANTER RELAÇÕES SEXUAIS COM VOCÊ TAMBÉM É UM SER HUMANO, NÃO A MALTRATEM, NÃO A HUMILHEM. O SEU DINHEIRO NÃO É SALVO CONDUTO PARA VOCÊ NAO RESPEITAR E DESPREZAR OUTRO SER HUMANO, QUE, MUITAS VEZES, MOSTRA UMA ALEGRIA E UM PRAZER QUE NÃO EXISTE E VIVE HUMILHADA NOITE E DIA.<br />
<br />Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-35918356892824078012016-06-02T10:00:00.000-03:002016-09-14T17:05:07.851-03:00OBJETO DE PROSTITUIÇÃO( Por Antonio Bras Constante)<span style="color: blue;">"De passagem vejo teu vulto vulgar. Fúteis encantos, embrulhados em véus de ilusão.</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;">Mercadoria de carne. Mordida. Sem gosto. Pedaço de vida oferecida ao luar;</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;">Tua cena, minha pena. Consciência pesada, figura desgraçada, desperdício de emoção. Levo-te no esquecimento, essência censurada, que machuca o coração. Mas minha tristeza por ti é tão falsa, quanto teu sorriso de excitação.</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;">Imagem divina, transgredida, agredida, fingida em tua paixão. Lixo social, em corpo de menina, violada, desejada, a sarjeta é tua parada. Do escudo de teu desprezo te proteges desta sina.</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;">Sigo em frente, exalando em fumaça traços de compaixão, que se dissipam da lembrança, entre os tantos que percebem teu sofrimento, mas passam sem te estender a mão;</span><br />
<span style="color: blue;"><br />
</span><br />
<span style="color: blue;">Segue sozinha, miragem profana, bebendo a amargura humana. Flagelo urbano. Rosto sem nome. Prossegue em teu destino. A noite acompanha teu fardo, dos corpos que cruzaram o teu caminho."</span><br />
<br />
FILMES NO YOUTUBE: Produzi dois filmes e postei no Youtube, se quiser assisti-los e quem sabe dar boas risadas, basta acessar o Youtube e procurar por: “3D – Hoje é seu aniversário” ou “Livro Maldito”, ou através dos links:<br />
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http://www.youtube.com/watch?v=IEHnTRFR0Dg <br />
<br />
http://www.youtube.com/watch?vArquivos=lv0DJRp94NM&feature=feedwll&list=WL<br />
<br />
Se gostar dos filmes e tiver conta no Youtube, peço que clique em “gostei” me ajudando assim a divulgá-los. <br />
<br />
LIVRO E LISTA DE LEITORES: Estou distribuindo gratuitamente cópias em PDF do meu livro: “Hoje é seu aniversário – PREPARE-SE”. Se você quiser o livro em PDF ou fazer parte de minha lista de leitores, basta enviar um e-mail para: abrasc@terra.com.br.<br />
<br />
Site: abrasc.blogspot.com<br />
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ULTIMA DICA: Divulgue este texto aos seus amigos (vale tudo, o blog da titia, o Orkut do cunhado, o MSN do vizinho, o importante é espalhar cada texto como sementes ao vento). Mas, caso não goste, tenha o prazer de divulgá-lo aos seus inimigos (entenda-se como inimigo, todo e qualquer desafeto ou chato que por ventura faça parte de um pedaço de sua vida ou tente fazer sua vida em pedaços).Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-52168482383690134352016-06-02T09:15:00.000-03:002016-09-14T17:05:33.021-03:00"Prostituição e Supremacia Masculina" - Andrea Dworkin<span style="background-color: cyan; color: blue;">Texto de Andrea Dworki </span><br />
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<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u>Atenção. aqui é Hamanndah, a dona deste blog, e quero colocar umas observações sobre este texto abaixo, que é de Andrea Dwork:</u></b></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u><br />
Acredito que sexo heterossexual feito com carinho e consentimento mútuo é lindo, quando o homem e a mulher tratam um ao outro com respeito, carinho e igualdade Acredito, também, que o sexo homo também é lindo, feito com carinho e respeito entre pessoas do mesmo sexo.</u><u><br />
<br />
Dizem que esta moça, essa Andrea, disse que toda forma de sexo hétero é degradante para a mulher. Se ela falou esta coisa errada, saiba que NÃO CONCORDO COM ELA. Talvez seja mentira das pessoas a respeito dela</u> <u><br />
<br />
Não acho que o mundo deve ser governado nem por homens, nem por mulheres, como ela citou neste texto e, sim, por pessoas.</u> </b></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u><br />
Quanto à prostituição, sou apenas contra a agressão de homens, clientes, às prostitutas e lamento a escolha que elas fizeram, pois sei que toda mulher quer ser amada e feliz, não escolhe este caminho porque quer.</u></b></span></div>
<br />
<br />
“Eu sou muito honrada de estar aqui com minhas amigas e minhas iguais, minhas irmãs deste movimento.<br />
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<br />
Eu também sinto uma quantidade terrível de conflito relativo a estar aqui, porque é muito duro pensar a respeito de falar sobre prostituição em um ambiente acadêmico. É realmente difícil. <br />
<br />
As suposições da academia mal podem começar a imaginar a realidade da vida para mulheres na prostituição. A vida acadêmica é estabelecida na noção preexistente que há um amanhã e o próximo dia e um dia seguinte; ou que alguém pode vir para dentro, longe do frio, para estudar; ou que há algum tipo de discussão de idéias e um ano de liberdade no qual você pode ter discordâncias que não lhe custarão sua vida. Estas são premissas que aqueles que são estudantes ou que lecionam aqui influenciam diariamente. Elas são antitéticas para as vidas de mulheres que estão ou que estiveram na prostituição.<br />
<br />
Se você esteve na prostituição, você não tem amanhã em sua mente, porque amanhã é um tempo muito distante. Você não pode supor que viverá de um minuto a outro. Você não pode e você não faz. Se você faz, então você é tola, e ser tola no mundo da prostituição é ser danificada, é ser morta. Nenhuma mulher que é prostituída pode se permitir ser tão tola, de modo que ela verdadeiramente acreditaria que o amanhã virá.<br />
<br />
Eu não posso reconciliar estas diferentes premissas. Eu apenas posso dizer que as premissas da mulher prostituída são minhas premissas. Minhas ações são provenientes delas. São nelas que meu trabalho esteve baseado todos estes anos. Eu não posso aceitar – porque eu não posso acreditar – as premissas do feminismo que sai da academia: o feminismo que diz que nós ouviremos todos estes lados ano após ano, e então, algum dia, no futuro, por meio de algum processo que nós ainda não descobrimos, nós decidiremos o que é certo e o que é verdade. Isso não faz sentido para mim. Eu compreendo que para muitos de vocês isso faz sentido. Eu estou falando através do maior divisor cultural em minha própria vida. Eu tenho tentado falar através dele por vinte anos com o que eu consideraria sucesso marginal.<br />
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Eu quero trazer-nos de volta aos fundamentos. Prostituição: o que é ela? É o uso do corpo de uma mulher para sexo por um homem, ele paga dinheiro, ele faz o que quer. O minuto que você se move para fora do que ela realmente é, você se move para longe da prostituição no mundo das idéias. Você se sentirá melhor; você terá um tempo melhor; é mais divertido; há o bastante para se discutir, mas você estará discutindo idéias, não prostituição. Prostituição não é uma idéia. É a boca, a vagina, o reto, penetrado geralmente por um pênis, às vezes por mãos, às vezes por objetos, por um homem e então outro e então outro e então outro e então outro. É isso o que ela é.<br />
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Eu peço que vocês pensem sobre seus próprios corpos – se vocês podem fazer de tal modo fora do mundo que os pornógrafos criaram em suas mentes, as bocas e vaginas e ânus flutuantes, lisos e mortos, de mulheres. Eu peço que vocês pensem concretamente sobre seus próprios corpos usados dessa maneira. Quão sexy é isto? É divertido? As pessoas que defendem prostituição e pornografia querem que vocês sintam uma pequena excitação excêntrica toda vez que vocês pensarem em algo enfiado em uma mulher. Eu quero que vocês sintam os delicados tecidos em seu corpo que estão sendo abusados. Eu quero que você sinta qual é a sensação quando isso acontece novamente e novamente e novamente e novamente e novamente e novamente e mais uma vez: porque é isso que a prostituição é.<br />
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Por esse motivo que – da perspectiva de uma mulher na prostituição ou de uma mulher que esteve na prostituição – as distinções que outras pessoas fazem entre se o evento aconteceu no Hotel Plaza ou em algum lugar mais deselegante não são as distinções que importam. Estas são percepções irreconciliáveis, com premissas irreconciliáveis. Naturalmente as circunstâncias devem importar, vocês dizem. Não, elas não importam, porque nós estamos falando sobre o uso da boca, da vagina, e do reto. As circunstâncias não abrandam ou modificam o que a prostituição é.<br />
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E assim, muitas de nós estamos dizendo que a prostituição é intrinsicamente abusiva. Deixe-me ser clara. Eu estou lhes falando sobre a prostituição por si mesma, sem mais violência, sem violência extra, sem uma mulher ser golpeada, sem uma mulher ser empurrada. Prostituição em si mesma é um abuso do corpo de uma mulher. Aquelas de nós que dizem isto são acusadas de serem simplórias. Mas prostituição é muito simples. E se você não é simplória, você nunca a compreenderá. Quanto mais complexa você conduz a ser, mais distante da realidade você estará – estará mais prudente, estará mais feliz, mais diversão você terá discutindo o problema da prostituição. Na prostituição, nenhuma mulher permanece inteira. É impossível usar um corpo humano do modo que os corpos das mulheres são usados em prostituição e ter um ser humano inteiro no fim dela, ou no meio dela, ou perto do começo dela. É impossível. E nenhuma mulher fica inteira de novo mais tarde, depois. Mulheres que foram abusadas na prostituição têm algumas escolhas a fazer. Vocês viram aqui mulheres muito corajosas fazerem algumas escolhas muito importantes: usar o que elas sabem; tentar comunicar-lhes o que elas sabem. Mas ninguém fica inteira, porque muito é levado embora quando a invasão é dentro de você, quando a brutalidade é dentro da sua pele. Nós tentamos tão duramente comunicar, cada uma de nós, a dor. Nós pleiteamos, nós fazemos analogias. A única analogia que eu posso pensar a respeito da prostituição é que ela é mais como violação múltipla do que ela é como qualquer outra coisa.<br />
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Oh, você diz, a violação múltipla é completamente diferente. Uma mulher inocente está andando pela rua e ela é tomada de surpresa. Toda mulher é a mesma mulher inocente. Toda mulher é tomada de surpresa. Na vida de uma prostituta, ela é tomada de surpresa novamente e novamente e novamente e novamente e mais uma vez. A violação múltipla é interrompida por uma troca de dinheiro. Isso é tudo. Essa é a única diferença. Mas o dinheiro tem uma qualidade mágica, não é? Você dá a uma mulher dinheiro e tudo o que você lhe fez ela quis, ela mereceu. Agora, nós compreendemos a respeito do trabalho masculino. Nós compreendemos que os homens fazem coisas que não gostam de fazer a fim de ganhar um salário. Quando homens fazem trabalho alienado em uma fábrica nós não dizemos que o dinheiro transforma a experiência para eles de tal maneira que eles a amaram, tiveram um bom divertimento, e de fato, aspiraram a mais nada. Nós olhamos para o enfado, a ausência de saída; nós dizemos, certamente a qualidade de vida de um homem deveria ser melhor que essa.<br />
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A função mágica do dinheiro é engendrada; o que é dizer, mulheres não são pretensas a terem dinheiro, porque quando mulheres têm dinheiro, presumivelmente mulheres podem fazer escolhas, e uma das escolhas que mulheres podem fazer é não estar com homens. E se mulheres escolhem não estar com homens, os homens então serão privados do sexo que homens sentem que têm um direito. E se é necessário que uma classe inteira de pessoas seja tratada com crueldade e indignidade e humilhação, colocada em uma condição de servidão, de modo que os homens possam ter o sexo que eles pensam que têm direito, então é o que acontecerá. Essa é a essência e o significado da dominação masculina. Dominação masculina é um sistema político.<span style="color: magenta;"><b>(Atenção, Andréa, sexo hétero com carinho e respeito mútuo, sem humilhações, não é dominação. Sexo homo com respeito e carinho mútuos não é humilhação. Sexo hétero consentido com carinho e respeito NÃO é PROSTITUIÇÃO. Menos, Drica, menos - Nota da Autora do Blog - Hamanndah)</b></span><br />
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É sempre extraordinário, quando olhando para esta troca de dinheiro, entender que nas mentes da maioria das pessoas o dinheiro vale mais do que a mulher é. Os dez dólares, os trinta dólares, os cinqüenta dólares, valem mais do que toda a sua vida. O dinheiro é real, mais real do que ela é. Com o dinheiro ele pode comprar uma vida humana e apagar sua importância de cada aspecto da consciência civil e social e consciência e sociedade, das proteções da lei, de todo direito de cidadania, de qualquer conceito de dignidade humana e soberania humana. Por malditos cinqüenta dólares qualquer homem pode fazer isso. Se você fosse pensar em uma maneira de punir mulheres por serem mulheres, pobreza seria o bastante. Pobreza é dura. Fere. As cadelas estariam arrependidas de serem mulheres. É duro estar com fome. É duro não ter um lugar agradável para viver. Você se sente realmente desesperada. Pobreza é muito punitiva. Mas pobreza não é o bastante, porque a pobreza sozinha não abastece o reservatório de mulheres para homens foderem em demanda. Pobreza é insuficiente para criar esse reservatório de mulheres, não importa quão famintas as mulheres fiquem. Assim, em diferentes culturas, as sociedades são organizadas diferentemente para alcançar o mesmo resultado: não somente as mulheres são pobres, mas a única coisa de valor que uma mulher tem é sua assim-chamada sexualidade, que, junto com o seu corpo, tem sido transformada em um produto vendável. Sua assim-chamada sexualidade torna-se a única coisa que importa; seu corpo se torna a única coisa que qualquer um quer comprar. Então uma suposição pode ser feita: se ela é pobre e precisa de dinheiro, ela estará vendendo sexo. A suposição pode estar errada. A suposição não cria o reservatório de mulheres que são prostituídas. Ele toma mais que isso. Em nossa sociedade, por exemplo, na população de mulheres que são prostituídas agora, nós temos mulheres que são pobres, que tem vindo de famílias pobres; elas também são vítimas de abuso sexual infantil, especialmente incesto; e elas tornaram-se desabrigadas<span style="color: magenta;">.<b>( Independência financeira é muito bom para mulheres/homens não serem explorados(as)/humilhados(as)/desrespeitados(as) - Nota da Autora do Blog)</b></span><br />
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Incesto é o campo de treinamento. O incesto é onde você envia a garota para aprender como fazer. Assim você, obviamente, não tem de enviá-la para lugar nenhum, ela já está lá e ela não tem nenhum outro lugar para ir. Ela é treinada. E o treino é específico e é importante: não ter limites reais ao seu próprio corpo; saber que ela é valiosa somente para o sexo; aprender sobre homens o que o ofensor, o ofensor sexual, lhe está ensinando. Mas mesmo isso não é o bastante, porque depois ela foge e ela está fora nas ruas e desabrigada. Para a maioria das mulheres, alguma versão de todos estes tipos de destituição precisa ocorrer.<br />
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Eu tenho pensado muito nos últimos dois anos sobre o significado da falta de lar para mulheres. Eu penso que é, em um sentido literal, uma condição prévia, junto com o incesto e a pobreza nos Estados Unidos, para criar a população de mulheres que podem ser prostituídas. Mas isso tem um significado mais extenso, também. Pense sobre onde alguma mulher realmente tem um lar. Nenhuma criança está segura em uma sociedade na qual uma de cada três garotas será abusada sexualmente antes de ter dezoito anos. Nenhuma esposa está segura em uma sociedade em que figuras aparecem para dizer que uma de duas mulheres casadas foi ou é espancada. Nós somos as donas de casa; nós fazemos estes lares, mas não temos direitos a eles. Eu penso que nós estávamos erradas ao dizer que prostituição é a metáfora para o que acontece a todas as mulheres. Eu penso que a falta de um lar é realmente essa metáfora. Eu penso que as mulheres estão expropriadas de um lugar para viver que seja seguro, que pertença à própria mulher, um lugar em que ela tenha não apenas a soberania sobre seu corpo, mas a soberania sobre a sua vida social real, quer ela seja a vida em uma família ou entre amigos. Na prostituição, uma mulher permanence desabrigada.<br />
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Mas há algo muito específico sobre a condição de prostituição que eu gostaria de tentar falar a respeito com vocês.<br />
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Eu quero enfatizar que nestas conversas, estas discussões sobre a prostituição, nós estamos todas procurando por uma linguagem. Nós todas estamos tentando encontrar maneiras de dizer o que nós sabemos e também descobrir o que nós não sabemos. Há uma presunção da classe media que a mesma sabe tudo o que vale a pena saber. É uma presunção da maioria das mulheres prostituídas que ela sabe nada que vale a pena saber. De fato, nenhuma das duas coisas é verdadeira. O que importa aqui é tentar aprender o que a mulher prostituída sabe, porque é de imenso valor. É verdadeiro e tem sido escondido. Tem sido escondido por uma razão política: sabê-lo é chegar mais perto de saber como desfazer o sistema de dominação masculina que está assentado sobre todas nós.<br />
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Eu penso que as prostitutas experimentam uma inferioridade específica. Mulheres em geral são consideradas sujas. A maioria de nós experimenta isto como uma metáfora, e, sim, quando as coisas ficam muito ruins, quando coisas terríveis acontecem, quando uma mulher é estuprada, quando uma mulher é golpeada, sim, então você reconhece que embaixo da sua vida de classe média existem suposições que porque você é uma mulher você é suja. Mas uma prostituta vive a realidade literal de ser a mulher suja. Não há metáfora. Ela é a mulher coberta de sujeira, o que é dizer que cada homem que esteve alguma vez sobre ela deixou uma parte de si mesmo para trás; e ela é também a mulher que tem uma função puramente sexual sob o domínio masculino de modo que à extensão que as pessoas acreditam que sexo é sujo, as pessoas acreditam que mulheres prostituídas são sujas.<br />
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A mulher prostituída não é, entretanto, estática nesta sujeira. Ela é contagiosa. Ela é contagiosa porque um homem após o outro avança sobre ela e então ele parte. Por exemplo, em discussões sobre AIDS, a mulher prostituída é vista como a fonte da infecção. Esse é um exemplo específico. Geralmente, a mulher prostituída é vista como a fonte geradora de tudo que é ruim e errado e podre relacionado a sexo, com o homem, com mulheres. Ela é vista como alguém que é merecedora de punição, não apenas por causa do que ela “faz” – e eu ponho faz entre aspas, visto que na maioria das vezes isso lhe é feito – mas por causa do que ela é.<br />
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Ela é, naturalmente, a mulher anônima perfeita. Os homens amam isso. Enquanto ela estiver em seu vigésimo quarto nome falso – boneca, bebê, gracinha, torta de cereja, o que quer que os pornógrafos estejam preparando esta semana como uma invenção mercadológica – seu anonimato diz ao homem, ela não é ninguém real, eu não tenho que ocupar-me com ela, ela não tem um último nome de qualquer modo, eu não tenho de lembrar quem ela é, ela não é alguém específica para mim, ela é uma incorporação genérica da mulher. Ela é percebida como, tratada como – e eu quero que você lembre disto, isto é real – muco vaginal. Ela é suja; muitos homens estiveram lá. Muito sêmen, muito lubrificante vaginal. Isto é visceral, isto é real, isto é o que acontece. Seu ânus é frequentemente rasgado por causa do intercurso anal, ele sangra. Sua boca é um receptáculo para sêmen, deste modo que ela é percebida e tratada. Todas as mulheres são consideradas sujas por causa do sangue menstrual, mas ela sangra outras vezes, em outros lugares. Ela sangra porque ela foi ferida, ela sangra e tem ferimentos<span style="color: magenta;"><b>.( Abaixo à violência física/sexual contra mulheres/homens - Nota da Autora)</b></span><br />
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Quando homens usam mulheres na prostituição, eles estão expressando um ódio puro ao corpo feminino. É tão puro como qualquer coisa nesta terra jamais foi ou é. É um desprezo tão profundo, tão profundo, que uma vida humana inteira é reduzida a alguns orifícios sexuais, e ele pode fazer qualquer coisa que ele quiser. Outras mulheres nesta conferência disseram-lhes isso. Eu quero compreender, acreditar nelas. É verdade. Ele pode fazer qualquer coisa que quiser. Ela não tem nenhum lugar para ir. Não há nenhum policial para se queixar; o policial pode bem ser o indivíduo que está fazendo isso. O advogado que ela encontra vai querer pagamento na mesma moeda. Quando ela precisa de ajuda médica, verifica-se que ele é apenas um outro freguês. Você compreende? Ela não é literalmente nada. Agora, muitas de nós temos experiências nas quais nos sentimos como nada, ou nós sabemos que alguém nos considera como nada ou menos que nada, sem valor, mas para uma mulher na prostituição, esta é a experiência de vida diária, dia a dia.<br />
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Ele, entretanto, o campeão aqui, o herói, o homem, ele está ocupado ligando-se com outros homens através do uso do corpo dela. Uma das razões que ele está lá é porque algum homem esteve lá antes e algum homem estará lá depois dele. Isto não é teoria. Quando você vive isso, você vê é verdade. Homens usam os corpos de mulheres em prostituição e em violação múltipla para comunicarem-se uns com os outros, para expressar o que eles têm em comum. E o que eles têm em comum é que eles não são ela. Assim ela torna-se o veículo de sua masculinidade e seu homoerotismo, e ele usa as palavras para dizer-lhe isso. Ele compartilha a sexualidade das palavras, assim como dos atos, dirigidos a ela, com outros homens. Todas esses palavrões são apenas as palavras que ele usa para dizer-lhe o que ela é. (E do ponto de vista de qualquer mulher que foi prostituída – se fosse pra ela expressar esse ponto de vista, o que é provável que ela não expresse – a luta que artistas masculinos travam pelo direito de usar palavrões é uma das chacotas mais doentias e desprezíveis na face desta terra, porque não há nenhuma lei, nenhuma regra, nenhuma etiqueta, nenhuma cortesia que interrompa qualquer homem de usar cada uma daquelas palavras em qualquer mulher prostituída; e as palavras têm o ferrão que é pretendido terem porque de fato, a estão descrevendo.) Ela é consumível. Engraçado, ela não tem nome. Ela é uma boca, uma vagina, e um ânus, quem precisa dela em particular quando existem tantas outras? Quando ela morre, quem sente sua falta? Quem lamenta por ela? Ela está ausente, alguém vai procurá-la? Eu quero dizer, quem é ela? Ela não é ninguém. Não metaforicamente ninguém. Literalmente, ninguém.<br />
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Agora, na história do genocídio, por exemplo, os Nazistas se referiram aos Judeus como piolhos e eles disseram, nós vamos exterminá-los. Na história do massacre dos povos indígenas das Américas, aqueles que fizeram a política disseram, eles são piolhos, mate-os. Catharine MacKinnon falou mais cedo sobre a limpeza de gênero: assassinando prostitutas. Ela está certa. Mulheres prostituídas são as mulheres que estão aí, disponíveis para a matança ginocida. E as mulheres prostituídas estão sendo assassinadas a cada dia, e nós não pensamos que estamos encarando qualquer coisa semelhante a uma emergência. Por que nós deveríamos? Elas não são ninguém. Quando um homem mata uma prostituta, ele se sente íntegro. É uma matança justa. Ele apenas se livrou de um pedaço de sujeira, e a sociedade lhe diz que ele está certo.<br />
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Há também um tipo específico de desumanização experimentado por mulheres que são prostituídas. Sim, todas as mulheres experimentam serem objetos, serem tratadas como objetos. Mas as mulheres prostituídas são tratadas como um determinado tipo de objeto, que é dizer, um alvo. Um alvo não é qualquer objeto velho. Você pode cuidar consideravelmente bem de alguns objetos que você tem em torno da casa. Mas você vai atrás de um alvo. Você põe o dardo no buraco. Para isso que a prostituta existe. O que isso deveria lhe dizer é quanta agressão entra no que um homem faz quando ele procura, encontra, e usa uma mulher prostituída.<br />
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Um dos conflitos que eu sinto a respeito de falar aqui, estar aqui, é que eu estou receosa que qualquer coisa que eu diga que é mesmo levemente abstrata afastará imediatamente a mente de todo mundo do problema fundamental. E o problema fundamental é o que é feito às mulheres que estão na prostituição, o que exatamente a prostituição é. Mas eu tenho que correr esse risco porque eu quero lhes dizer que vocês não podem pensar sobre a prostituição a menos que você se disponha a pensar sobre o homem que precisa foder a prostituta. Quem é ele? O que ele está fazendo? O que ele quer? Do que ele precisa? <br />
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Ele é todos. Eu quero que você tome uma hora, na Segunda-feira. Eu quero que você ande pela sua escola, e eu quero que você olhe para cada homem. Eu quero que você retire as roupas dele com seus olhos. Eu quero que você o veja com um pau duro. Eu quero que na sua mente você o coloque em cima de uma mulher com dinheiro sobre a mesa próxima a eles. Todos. O reitor desta escola de direito, os professores, os estudantes masculinos, todos. Se você está indo à sala de emergência, eu quero que você faça isso. Se você tem um ataque cardíaco, eu quero que você faça isso com o médico que está cuidando de você. Porque este é o mundo em que as mulheres prostituídas vivem. É um mundo em que não importa o que lhe acontece, há um outro homem que queira uma parte de você. E se você precisa de algo dele, você tem que dar-lhe essa parte.<br />
<br />
Os homens que usam prostitutas pensam que são realmente grandes e realmente corajosos. Eles estão muito orgulhosos de si mesmos – eles vangloriam-se muito. Eles escrevem romances, escrevem canções, escrevem leis – povo produtivo – e têm uma percepção que eles são muito aventureiros e heróicos, e por que eles pensam isso? Porque eles são predadores que saem e perturbam as mulheres – eles se esfregam contra uma mulher que seja suja e vivem para contar sobre isso. Maldição. Eles vivem para contar sobre isso. Infelizmente. Virtualmente todo o tempo, não importa o que fizeram, não importa que dano eles tenham feito a ela – eles vivem para contar sobre isso, cantar a respeito disso, escrever sobre isso, fazer programas televisivos sobre isso, fazer filmes sobre isso. Eu gostaria de lhes dizer que estes homens são covardes, que estes homens são brutos, que estes homens são tolos, que estes homens são capazes de fazer o que eles fazem porque eles têm o poder dos homens como uma classe atrás deles, que eles alcançam porque os homens usam força contra as mulheres. Se você quer uma definição do que é um covarde, é necessitar empurrar uma classe inteira de pessoas para baixo de modo que você possa andar sobre elas. As sociedade são organizadas de modo que os homens tenham o poder que precisem, para usar as mulheres da maneira que quiserem. As sociedades podem ser organizadas de maneiras diferentes e ainda criar uma população de mulheres que são prostituídas. Por exemplo, nos Estados Unidos as mulheres são pobres, as mulheres são a maioria das vezes vítimas de incesto, as mulheres são desabrigadas. Em partes da Ásia, elas são vendidas para a escravidão na idade de seis meses porque elas são fêmeas. Isso é como o fazem lá. Não tem que ser feito da mesma maneira em cada lugar para ser a mesma coisa.<br />
<br />
Dominação masculina significa que a sociedade cria um reservatório de prostitutas por todos os meios necessários de modo que os homens tenham o que eles precisem para permanecer no topo, se sentirem grandes, literalmente, metaforicamente, em cada maneira; no entanto os homens são nosso padrão para seres humanos. Nós dizemos que queremos ser humanas. Nós dizemos que queremos que eles nos tratem como seres humanos. Numa sociedade de domínio masculino, homens são os seres humanos. Eu quero apontar-lhes que nós usamos a palavra humano metaforicamente. Nós não estamos falando sobre como os homens agem. Nós estamos falando sobre uma idéia, um sonho, uma visão que nós tenhamos, do que é um ser humano. Nós estamos dizendo que nós não os queremos pisando sobre nós; nós também estamos dizendo implicitamente que eles não são um bom padrão para o que é ser humano, porque olha o que nos estão fazendo. Nós não podemos querer ser como eles, porque ser como eles significa usar pessoas da maneira que eles usam pessoas – para o estabelecimento de sua importância ou de sua identidade. Eu estou dizendo que homens são em parte figuras mitológicas para nós quando falamos sobre eles como seres humanos. Nós não estamos falando sobre como os homens realmente se comportam. Nós estamos falando sobre a mitologia dos homens como os árbitros da civilização. Este movimento político envolve compreender que as qualidades humanas que nós queremos na vida um com o outro não são qualidades que caracterizam a maneira como os homens se comportam realmente<br />
<br />
O que a prostituição faz numa sociedade de dominação masculina é que ela estabelece a parte social abaixo de que não há nenhuma parte inferior. É o fundo. Mulheres prostituídas estão todas na parte mais baixa. E todos os homens estão acima dela. Eles podem não estar muito acima, mas até os homens que são prostituídos estão acima da parte inferior que é formada por mulheres e meninas que são prostituídas. Cada homem nesta sociedade tira proveito do fato de que as mulheres são prostituídas quer cada homem use uma mulher na prostituição ou não. Isto não deveria ter que ser dito, mas isso tem de ser dito: a prostituição vem do domínio masculino, não da natureza feminina. É uma realidade política que existe porque um grupo de pessoas tem e mantém poder sobre um outro grupo de pessoas. Eu sublinho isso porque eu quero lhes dizer que a dominação masculina é cruel. Eu quero lhes dizer que a dominação masculina deve ser destruída. A dominação masculina precisa ser terminada, não simplesmente reformada, não feita um pouco mais agradável, e não feita um pouco mais agradável para algumas mulheres. Nós precisamos olhar para o papel dos homens –olhar realmente para ele, estudá-lo, compreendê-lo – em manter mulheres pobres, em manter mulheres sem abrigo, em manter meninas prostituídas, o que é dizer, em criar prostitutas, uma população de mulheres que serão usadas na prostituição. Nós precisamos olhar para o papel dos homens em romantizar prostituição, em fazer seus custos a mulheres culturalmente invisíveis, em usar o poder desta sociedade, o poder econômico, o poder cultural, o poder social, para criar o silêncio, criar o silêncio entre aquelas que foram feridas, o silêncio das mulheres que foram usadas<span style="color: magenta;">.<b>( A prostituição deve ser uma opção para uma mulher que queira fazê-lo, não uma imposição levada pela miséria/fome/violência e o homem que procurar a prostituta deve respeitá-la. O dinheiro que ele paga não lhe dá o direito de ser cruel e desumano. Sei que existem homens que a procuram e a tratam com respeito que merecem. Então, a prostituição, em si, não é o mal e sim a violência contra quem o pratica - Nota da Autora do Blog)</b></span><br />
<br />
Nós precisamos olhar para o papel dos homens em criar um ódio às mulheres, em criar discriminação contra as mulheres, em usar a cultura para sustentar, promover, advogar, celebrar agressão contra as mulheres. Nós precisamos olhar para o papel dos homens em criar uma idéia política de liberdade que somente eles podem realmente ter. Isso não é engraçado? O que é liberdade? Dois mil anos de discurso e de algum modo ele conduz a nos deixar de fora. É um monólogo surpreendentemente servido que eles tenham vindo aqui. Nós precisamos olhar para o papel dos homens em criar sistemas políticos que subordinam mulheres; e isso significa que nós temos de olhar para o papel dos homens em criar a prostituição, em proteger a prostituição – como a aplicação da lei faz isso, como o jornalismo faz isso, como os advogados fazem isso. Nós precisamos saber as maneiras em que todos esses homens usam prostitutas e em fazê-lo eles destroem a dignidade humana das mulheres.<br />
<br />
A cura para este problema é política. Isso significa tomar o poder para longe dos homens. Isto é material real; é material sério. Eles têm muito disto. Eles não o usam direito. Eles são brigões. Eles não têm um direito ao que eles têm; e isso significa que tem que ser tomado deles. Nós temos que tomar o poder que eles têm de nos usar para longe deles. Nós temos que tomar o poder que eles têm de nos ferir para longe deles. Nós temos que tomar o dinheiro deles. Eles têm demasiado dele. Qualquer homem que tenha bastante dinheiro para gastar degradando a vida de uma mulher na prostituição tem demasiado dinheiro. Ele não precisa do que ele tem em seu bolso. Mas há uma mulher que precisa<span style="color: magenta;"><b>.( Que ambos, homens e mulheres, compartilhem poder e que não tenham poder sobre o(a) outro(a). Quando qualquer um dos dois domina o(a) outro(a) há abuso - Nota da Autora do Blog)</b></span><br />
<br />
Nós precisamos levar embora seu domínio social – sobre nós. Nós vivemos em uma tirania de mentirosos e hipócritas e sádicos.<br />
<br />
Agora, isso lhes custará lutar contra eles. Eles têm que ser descolados das mulheres, você me compreende? Eles precisam ser suspendidos para cima e para fora. O que é intratável sobre prostituição é domínio masculino. E é o domínio masculino que tem de ser terminado de modo que as mulheres não serão prostituídas.<br />
<br />
Você, você – você tem que enfraquecer e destruir cada instituição que é parte de como os homens governam as mulheres. E não pergunte se você deveria. A pergunta é como, não se. Como? Faça um coisa, ao invés de gastar suas vidas debatendo se vocês deveriam fazer isso ou se deveriam fazer aquilo e eles realmente merecem isso e é realmente justo? Justo? Isso é realmente justo? Queridas, nós poderíamos tomar as metralhadoras hoje à noite. Justo? Nós quebramos nossos próprios corações com estas perguntas. Isso é justo? Não respeite as leis deles. Não. Não respeite as leis deles. Mulheres precisam fazer leis. Eu espero que Catharine MacKinnon e eu tenhamos dado um exemplo. Nós tentamos. Não há nenhuma razão para nenhuma mulher, nenhuma mulher no mundo, realizar basicamente felação no sistema legal corrente. Mas na maior parte é o que alguém na escola de direito aprende a fazer.<br />
<br />
O que eu espero que vocês levem embora daqui é isto: que todo e qualquer vestígio de hierarquia sexual significará que algumas mulheres em algum lugar estão sendo prostituídas. Se vocês olharem em torno de si e verem a supremacia masculina, você sabe que em algum lugar onde você não pode ver, uma mulher está sendo prostituída, porque toda hierarquia precisa de uma parte inferior e a prostituição é a parte inferior do domínio masculino. Assim, quando você se acomoda, quando concilia, quando se recusa propositadamente a saber, você está colaborando. Sim, eu sei que sua vida também está em cheque, mas sim, você está colaborando, as duas coisas são verdadeiras, na destruição da vida de uma outra mulher. <br />
<br />
Eu estou pedindo que vocês façam a si mesmas inimigas do domínio masculino, porque ele tem que ser destruído para o crime da prostituição acabar – o crime contra a mulher, o crime da prostituição dos direitos-humanos: e tudo mais é além do ponto, uma mentira, uma desculpa, uma apologia, uma justificação, e todas as palavras abstratas são mentiras, justiça, liberdade, igualdade, elas são mentiras. Contanto que as mulheres estejam sendo prostituídas elas são mentiras. Vocês podem dizer a mentira e nesta instituição você será ensinada como contar a mentira; ou vocês podem usar suas vidas para desmantelar o sistema que cria e então protege este abuso. Você, uma pessoa bem treinada, pode estar com o abusador ou com a rebelde, a que resiste, a revolucionária. Você pode estar com a irmã a quem ele está fazendo isto; e se você é muito corajosa você pode tentar ficar entre eles de modo que ele tenha que passar através de você para chegar até ela. Esse, de qualquer maneira, é o significado da palavra escolha frequentemente mal empregada. Estas são escolhas. Eu estou lhe pedindo que faça uma escolha.”<br />
<br />
TEXTO DE ANDREA DWORKIN<br />
<br />
<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u>Atenção. aqui é Hamanndah, a dona deste blog, e quero colocar umas observações sobre este texto acima, que é de Andrea Dwork:</u></b></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u><br />
Acredito que sexo heterossexual feito com carinho e consentimento mútuo é lindo, quando o homem e a mulher tratam um ao outro com respeito, carinho e igualdade Acredito, também, que o sexo homo também é lindo, feito com carinho e respeito entre pessoas do mesmo sexo.</u><u><br />
<br />
Dizem que esta moça, essa Andrea, disse que toda forma de sexo hétero é degradante para a mulher. Se ela falou esta coisa errada, saiba que NÃO CONCORDO COM ELA. Talvez seja mentira das pessoas a respeito dela</u> <u><br />
<br />
Não acho que o mundo deve ser governado nem por homens, nem por mulheres, como ela citou neste texto e, sim, por pessoas.</u> </b></span></div>
<div style="background-color: white;">
<span style="color: magenta;"><b><u><br />
Quanto à prostituição, sou apenas contra a agressão de homens, clientes, às prostitutas e lamento a escolha que elas fizeram, pois sei que toda mulher quer ser amada e feliz, não escolhe este caminho porque quer.</u></b></span></div>
Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-1305598798735703802016-06-02T09:00:00.000-03:002016-09-14T17:05:57.646-03:00Carta aberta ao homem genérico( Déborah Sá)"Homem genérico,<br />
<br />
<br />
Aglutinação de conceitos representados em seu caminhar, bruto no chorar.<br />
<br />
Avaliando por direito forçar a cabeça da namorada, aproveitar a amiga bêbada com os companheiros, subjugar as putas. Gera incômodo mesclado ao ódio. <br />
<br />
<br />
Tontura sinto ao te ver na Augusta com seus coleguinhas compartilhando a moça que nem parece ter 20 anos. Sinto-me perdida em seu egoísmo nojento, sorriso cúmplice<br />
<br />
Teu cedro é pinto-rei por excelência, a diadema que te coroa escorre em sangue na testa, teu manto é camisa de futebol, brinde é cevada, o aperitivo é espeto morto escorrendo mal passado aos lábios. E mais uma rodada, que o mundo foi feito pra você. <br />
<br />
Ela ganha pelos drinks que te faz beber, assim pode colocar todas as frustrações desse perturbado que é. Seu chefe oprime, o trânsito cansa, você mora com a mãe, você é da bolsa de valores, é pastor e pai. <br />
<br />
Com a estranha você xinga e bate, mete e fere. <br />
<br />
<br />
Pra você é isso, Reto, boca, ódio<br />
<br />
Ninguém vai ligar se ela sangrar, sendo mãe que cria um filho com esse dinheiro. <br />
<br />
<br />
Ela exime a culpa enquanto expurga teu suor, neste confessionário alivia sua bestialidade alcançando o perdão do seu ego. Lava sua alma no teu cuspe, suga uma fumaça pra sentir menos medíocre, usa teu dinheiro de plástico pra completar o álbum de figurinhas da copa.<br />
<br />
Haverá arrependimento dessa ferida que causa no corpo de mulheres que nunca vi? Das sem rosto e sem voz? Mulheres genéricas para as quais se despe de qualquer gesto empático, onde o monstro brota diante daqueles olhos que ninguém será testemunha? "<br />
<br />
Veio daqui: <a href="http://aqueladeborah.wordpress.com/2010/05/13/carta-aberta-ao-homem-generico/">http://aqueladeborah.wordpress.com/2010/05/13/carta-aberta-ao-homem-generico/</a>Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-13532975548905068862016-05-17T06:00:00.000-03:002016-09-14T17:06:24.562-03:0017 de Maio: Dia Internacional de LUTA contra a HOMOFOBIA!!<a href="http://www.orkut-recados.com/katrix/"><img src="http://images.paraorkut.com/img/katrix1/Gay_1036213877_rainbows_1024x768.jpg" height="480" width="640" /><br />
</a><br />
<br />
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<br />
<br />Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-14774857635138986532016-05-17T01:00:00.000-03:002016-09-14T17:06:42.991-03:00HOMOFOBIA: CRIMINALIZAÇÃO JÁ!!!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-38047993502616642832016-05-08T21:00:00.000-03:002016-09-14T17:08:00.941-03:00Yashodhara, a esposa do Buda(Homenagem a todas as mães)<b>ATENÇÃO: O TEXTO ABAIXO É UM TRECHO DO FILME SAMSARA </b><br />
<br />
"Ela vai ao encontro de Tashi (seu esposo) que a abandonara, na calada da noite, pois Tashi estava decidido a seguir o caminho monástico, espiritual! Acompanhem o desabafo dessa mulher desolada: <br />
<br />
"Yashodhara... Conhece esse nome? <br />
Príncipe Sidhartha, Gautama, Sakyamuni, Buda... <br />
Todos conhecem esses nomes! <br />
Mas Yashodhara?... <br />
<br />
Yashodhara foi casada com Sidhartha. <br />
Ela o amava apaixonadamente. <br />
<br />
Um dia, Sidhartha a deixou e ao filho deles, Rahul, enquanto eles estavam dormindo, para ir a procura da iluminação, para se tornar um Buda... <br />
Ele nem lhe dirigiu a palavra quando saiu... <br />
<br />
Yashodhara já havia demonstrado compaixão pelos doentes e oprimidos, antes de Sidhartha o fazer, muito antes de Sidhartha conhecer o sofrimento! <br />
Quem pode garantir se ele não adquiriu isso dela? ... <br />
<br />
Como poderá saber se Yashodhara não acabou vítima da raiva, <br />
da solidão ou da amargura depois que Sidhartha a deixou? ... <br />
Quem pensou nela? ... <br />
<br />
O que ela terá dito quando Rahul, <br />
seu filho, fez a pergunta inevitável: <br />
"Onde está meu pai?" <br />
O que ela pode lhe ter dito? ... <br />
<br />
Talvez Yashodhara quisesse deixar Sidhartha e Rahul... <br />
Pode uma mãe abandonar um filho no meio da noite? <br />
Isso só é possível ao homem. Só para o homem, Tashi! ... <br />
<br />
Depois disso, Yashodhara não teve escolha. <br />
Teve de levar uma vida de renúncia. <br />
Ela cortou o cabelo e viveu como uma aceta. <br />
<br />
Oh Tashi... <br />
Se seus pensamentos para o Dharma (a busca da realização espiritual) tivessem a mesma intensidade do amor e da paixão que demonstrou por mim (durante a convivência conjugal), você se tornaria um Buda neste mesmo corpo e nesta mesma vida..." "<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-19234864477098490332016-05-08T12:00:00.000-03:002016-09-14T17:07:29.357-03:00Leoa salvando seu filhoteFotógrafo registra uma leoa salvando seu filhote, à beira de um precipício:<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-7PWmVyFQheE/TvnHYNkBR7I/AAAAAAAAAgM/wzuKBVaeNQ0/s1600/leoa+1.bmp" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="196" src="https://2.bp.blogspot.com/-7PWmVyFQheE/TvnHYNkBR7I/AAAAAAAAAgM/wzuKBVaeNQ0/s400/leoa+1.bmp" width="400" /></a></div>
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<br />
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Hamanndahhttp://www.blogger.com/profile/07876183833450912481noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8942451562131666408.post-18388313049794003442016-05-08T06:00:00.000-03:002016-09-14T17:08:29.963-03:00"Sob suas asas encontrarás refúgio"( Salmo 90)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk906d22C0sHELQe96Q3qFlfd-TaHC6005b4m6TFxhLgnq5tEIz1TRlA1d3cBpRjjS1mt7_iIIgm9ncJcqYDXxdJybld8bZsz-wfAZlbJGc0wuRD4x4o8iz1Ap5dINRAuOC248QSnNJp6P/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgk906d22C0sHELQe96Q3qFlfd-TaHC6005b4m6TFxhLgnq5tEIz1TRlA1d3cBpRjjS1mt7_iIIgm9ncJcqYDXxdJybld8bZsz-wfAZlbJGc0wuRD4x4o8iz1Ap5dINRAuOC248QSnNJp6P/s400/download.jpg" width="400" /></a></div>
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