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sábado, 30 de outubro de 2010

O SUPER HIPER GAME (AUTOR: Antonio Brás Constante)

Nas últimas décadas, jovens de todo mundo se aficionaram nos famosos jogos virtuais: “games”. É mais que uma febre é um novo jeito de viver (já que se gasta muito tempo e dinheiro nestas brincadeiras). O Game é considerado por uns como uma doença e por outros como um simples brinquedo. E como estamos próximos ao dia das crianças, nada melhor do que falar sobre este assunto.

São crianças e adolescentes (dos três aos noventa anos, ou mais), que passam horas e horas na frente de uma TV ou computador, enfrentando uma infinidade de monstros, guerras e disputas de todos os tipos.

Para conseguirem ir bem nestas batalhas, eles precisam memorizar seqüências de toques nos joysticks e teclados, ou seja, precisam saber das “manhas” para ganhar às disputas.

Agora imagine um jogo que ultrapasse todos os conceitos de modernidade dos atuais. Algo que vai muito além da realidade virtual. As aventuras que aconteceriam diretamente na mente do usuário, sem a necessidade de se clicar em diversos botões, ou mesmo ter que depender de um videogame, computador, ou energia elétrica.

Para jogar, a energia necessária viria do próprio corpo da pessoa. Tudo acontecendo em tempo real dentro de sua cabeça. Não existiriam restrições para o que se poderia fazer.

Você não estaria limitado apenas às imagens lançadas em tela, nem ficaria somente assistindo ao seu herói vencendo as lutas, ao contrário, o jogador passaria a ser o próprio lutador, vivendo na pele, às glórias e frustrações do jogo.

Também não teria que ficar decorando mil e um macetes. Seria tudo tão simples quanto ler este texto, mas ao mesmo tempo possuiria uma complexidade e realismo, que deixaria qualquer um totalmente viciado em conhecer cada vez mais novos jogos.

Seria fantástico não é? Já posso ver o brilho nos olhos de milhões de maníacos por games, desejando ter este fantástico equipamento para poderem se transportar imediatamente ao mundo onde acontecessem as tais aventuras. Tudo tão real, tão fantasticamente vivo. Mas será possível algum dia alguém conseguir criar algo assim?

Tenho uma excelente notícia para todos os que estão lendo este texto e gostariam de experimentar o que foi descrito acima. O supergame do qual falei até o momento já existe. Não é delírio, ou apenas ficção, é concreto. Está a venda em vários lugares e é conhecido aqui no Brasil como: “LIVRO”.
Site: recantodasletras.uol.com.br/autores/abrasc

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